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Home Sociedade

Nicolas Ferreira cria La Loka, uma sandália natural que muda de cor

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Fevereiro 29, 2020
em Sociedade
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Nicolas Ferreira cria La Loka, uma sandália natural que muda de cor
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A sola é 100% natural e a cor pode mudar em função do vestuário. Chama-se La Loka e é uma sandália também com baixa pegada de carbono, criada por Nicolas Ferreira, de 33 anos, nascido em França, mas com raízes familiares em Porto de Mós.

O projecto, que está a dar os primeiros passos, nasceu de uma necessidade de “reconversão profissional” de Nicolas Ferreira e do seu parceiro de negócio, que lhe está a dar apoio na área da comunicação e da gestão de marca. O jovem conta que, após 15 anos a trabalhar na área do comércio e na empresa do pai de montagem de alumínios, sentiu que precisava de dar um rumo diferente à sua carreira.

“Sabia que queria fazer alguma coisa com as mãos, mas não sabia exactamente o quê”, recorda. A “revelação” surgiu no dia em que entrou na antiga oficina do avô da esposa, que tinha sido sapateiro. O espaço estava “abandonado há muitos anos”, mas mantinha as ferramentas e os utensílios do ofício, que despertaram em Nicolas a vontade de aprender a profissão, uma vontade que aprofundou em contacto com vários sapateiros da região de Briscous, cidade basca onde vive, e que o levou a fazer um curso na área.

O processo, admite, “não foi fácil”, porque o centro de formação ficava a 700 quilómetros de distância e teve de deixar a esposa sozinha com o filho de dois anos, que só via ao fim-de-semana, mas confirmou que era mesmo esse o caminho que queria seguir. Já como sapateiro formado, foi desenvolvendo a ideia de criar “uma sandália de qualidade, [LER_MAIS]confortável e com tiras que possam ser mudadas, de forma a variar a cor, e que se ajustem ao pé”, permitindo que, para ter sandálias de várias cores, em função do vestuário, não seja necessário possuir diversos pares.

“A tira pode ser completamente removida. Passa por uma camada de cortiça, que mantém a sola e assume a forma do pé, e, para mudar a cor da sandália, basta trocar a tira”, explica Nicolas Ferreira, acrescentando que esse princípio, permite “ajustar a tira ao pé e criar uma espécie de cinta em torno do tornozelo, para maior conforto”.

A par do conforto e da qualidade, que procura assegurar com uma sola “100% natural, feita em couro cortido vegetal, cortiça e borracha natural”, a marca tem também preocupações ambientais. Por um lado, podem-se “fazer vários pares com apenas uma única sola”. Por outro, a pegada de carbono “é reduzida porque todos os produtos usados no processo de fabrico vêem de um raio máximo de 300 quilómetros” e a montagem é feita “dentro de um raio de 100 quilómetros”.

Para já, a comercialiazação será feita pela internet, através do site da La Loka, mas o objectivo é que as sandálias possam também distribuídas em “algumas lojas conceptuais”. Segundo o mentor do projecto, nesta fase estão ainda a trabalhar nos meios de distribuição. “Gostaríamos muito de fabricá-las em cada país de distribuição, para que o preço de venda esteja alinhado com o custo de produção. Mas, de momento, este é apenas um desejo”, assume o jovem.

Nicolas Ferreira nasceu em Moulins, cidade localizada no centro de França (a 200 quilómetros de Lyon), filho de mãe francesa e de pai português. “Porto de Mós significa muito para mim. Tento ir todos os anos, para ver a família. Tenho dupla nacionalidade ou, como eu digo, nacionalidade reversa: Português em França e francês em Portugal.”

Etiquetas: comunidadesla lokanicolas ferreiraPorto de móssandalia
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