PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Maus hábitos orais na infância levam crianças à terapia da fala

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Fevereiro 17, 2020
em Sociedade
0
Maus hábitos orais na infância levam crianças à terapia da fala
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Os maus hábitos orais na primeira infância contribuem para alterações às estruturas orofaciais, prejudicando funções como o respirar, deglutir e falar.

O alerta é deixado por Débora Franco, coordenadora do departamento de Motricidade Orofacial da Sociedade Portuguesa da Terapia da Fala e docente na Escola Superior de Saúde do Politécnico de Leiria.

No âmbito do Dia Mundial da Motricidade Orofacial, que se assinala no próximo dia 17, Débora Franco refere que este é um campo da terapia da fala “inovador”, que trata as questões “orais, faciais e cervicais”, cujas estruturas “são indispensáveis para o funcionamento da fala, respiração, da mastigação, sucção e deglutição”.

[LER_MAIS]Chuchar no dedo, morder um objecto, utilizar a chupeta ou o biberão de forma frequente e por um período prolongado são hábitos “que dão uma sensação de prazer”, mas, “com o prolongar do tempo, começam a trazer alterações às estruturas orofaciais”, traduzindo-se, entre outras situações, na dificuldade em respirar, posicionamento inadequado da língua, deglutição atípica ou alterações na fala como o sigmatismo, conhecido como ‘sopinha de massa’, alerta a docente.

Débora Franco salienta que é habitual dentistas, otorrinolaringologistas ou pediatras encaminharem as crianças para a terapia da fala, quando se deparam com estes problemas já enraizados. “O importe é prevenir. Temos de alertar os pais para algumas medidas. Se retirarmos o hábito mais cedo, evitam-se muitos destes problemas.

Recomendamos retirar o biberão por volta dos 18 meses e a chupeta aos 2 anos”, aponta.

Esta especialista sugere aos pais que não deixem as crianças “ser donas daquele objecto”.

“Não é preciso uma atitude radical e dizer que não se dá chupeta ou biberão, mas a criança não o pode usar quando quer. É importante impor limites e, sobretudo, não prolongar esses hábitos, por muito que custe à criança e aos pais.”

Débora Franco insiste que as alterações orofaciais podem prejudicar o rendimento escolar quando as crianças crescem.

“Como não respiram pelo nariz, cansam-se muito mais, o sono é mais leve, acordam várias vezes durante a noite e ficam mais agitados e com dificuldades de concentração.” Quando há alterações estruturais a solução pode passar por intervenções cirúrgicas, como a “remoção das amígdalas ou dos adenóides e muita terapia da fala”.

Atenção
Procure ajuda se roer as unhas
Débora Franco alerta ainda que os problemas orofaciais também podem ser provocados por hábitos nocivos que resultam da ansiedade e stress. Roer as unhas, morder frequentemente o lábio ou ranger os dentes (bruxismo) são situações que devem levar a pessoa a procurar ajuda. “Quando isto acontece é importante identificar a fonte de stress e transferir este comportamento para outros, como manipular bolas ‘anti-stress’ para acalmar”, sugere. A coordenadora do departamento de Motricidade Orofacial da Sociedade Portuguesa da Terapia da Fala alerta que, “quando prolongados, os hábitos parafuncionais começam a modificar a estrutura orofacial podendo modificar a arcada dentária e a face e a musculatura das bochechas e dos lábios ficar flácida, assim como a língua. “Verifica-se a deglutição atípica, com a língua muito para a frente e a mastigação ineficiente. Estas pessoas cansam-se muito ao mastigar, porque têm flacidez muscular e optam por comer alimentos menos sólidos, como hambúrgueres e massas.”
Etiquetas: criançasDia Mundial da Motricidade Orofacialhabitos oraissaúdesociedadeterapia da fala
Previous Post

O mundo dos vinhos na mira da investigadora dos Montes

Próxima publicação

Porque falham as organizações?

Próxima publicação

Porque falham as organizações?

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.