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Home Sociedade

Bicicletas do Politécnico já fizeram quilómetros para dar três voltas à Terra

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Dezembro 8, 2019
em Sociedade
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Bicicletas do Politécnico já fizeram quilómetros para dar três voltas à Terra
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As primeiras pedaladas foram dadas em Junho de 2018, quando o Politécnico de Leiria pôs na rua o U-Bike, um sistema de empréstimo de bicicletas eléctricas destinado à comunidade escolar. Desde então, já foram percorridos mais de 122 mil quilómetros, ou seja, o suficiente para dar três voltas ao planeta Terra.

Em menos de 18 meses, o projecto permitiu também poupar o consumo de “oito mil litros de combustível e evitou a emissão de cerca de 21 toneladas de CO2 [dióxido de carbono]” na atmosfera em Leiria, Marinha Grande, Peniche e Caldas da Rainha, cidades que acolhem as várias escolas e unidades do IP Leiria. Composto por 220 viaturas, o U-Bike já serviu mais de 420 utilizadores, entre estudantes, professores, investigadores e técnicos da instituição.

Pedro Costa, responsável pelo projecto, olha para os dados como a prova de que a ambição de “alterar hábitos” com que o U-Bike foi apresentado está a ser cumprida. “Com o projecto U-Bike foi possível que os habitantes percebessem que era possível deslocarem-se diariamente de bicicleta nas nossas cidades e não só ao fim-de-semana”, afirma o docente. Por outro lado, acrescenta, “foi possível demonstrar aos municípios que os sistemas de partilha de bicicletas são possíveis, desde que sejam pensados e adequados aos territórios e às populações que pretendemos servir”.

A par dos impactos directos no ambiente, Pedro Costa destaca ainda o efeito de contágio que acredita que o projecto está a ter nas autarquias da região, existindo hoje “algumas iniciativas dos municípios associadas aos planos de mobilidade para a melhoria das infra-estruturas promotoras da utilização de bicicletas, nomeadamente nas ciclovias, dedicadas ou partilhadas”. O docente defende, contudo, que “é importante acelerar a implementação dessas medidas, bem como o investimento directo em programas de bike sharing abertos a todos os cidadãos na região de Leiria e Oeste”.

Questionado pelo JORNAL DE LEIRIA sobre esta hipótese, Ricardo Santos, vereador do Trânsito, adianta que “encontra-se em estudo a possibilidade de implementar um sistema de utilização de bicicletas partilhadas”, escusando- se, contudo, a revelar mais informação. A concretizar-se essa intenção, será a segunda vez que o Município de Leiria terá um serviço de empréstimo de bicicletas, depois do Biclis, que começou a funcionar em 2009, mas que acabou por ser desactivado, após o furto de muitas das bicicletas que não foram devolvidas pelos utilizadores.

Alargamento da rede de ciclovias

O vereador do Trânsito assume ainda que o alargamento da rede de ciclovias é uma aposta do Município, que está a ser concretizada “em vários projectos” de intervenção em algumas zonas da cidade. É o caso da requalificação do eixo rodoviário composto pelas avenidas Nossa Senhora de Fátima e Humberto Delgado, já em execução, que contempla uma ciclovia com cerca de 700 metros.

Também o projecto de intervenção na zona de Porto Moniz prevê a criação de mais 1800 metros de ciclovia, fazendo a ligação às que já existem da [LER_MAIS]Avenida da Comunidade Europeia e rua Álvaro Noronha e ao futuro corredor para bicicletas que atravessará a urbanização da Quinta da Malta e entroncará na ciclovia das avenidas Papa Francisco e 25 de Abril.

A par do alargamento dessa rede, Pedro Costa defende que é preciso, no caso das bicicletas eléctricas, criar condições para que os utilizadores façam os carregamentos, sendo que no âmbito do U-Bike está a ser equacionado, “juntamente com os município”, o aumento dos pontos de amarração e carregamento.

“O projecto, financiado em 85% por fundos europeus, só permitiu investir nas instalações do Politécnico”, nota Pedro Costa, frisando que as medidas adoptadas pelo IP Leiria para a melhoria da mobilidade “são sempre limitadas” à sua comunidade escolar, como é o caso do U-Bike. Na sua opinião, “também terá de ser possível para os utilizadores que habitam fora das cidades deslocarem-se de transportes públicos até à cidade e aí pegarem na sua bicicleta para as deslocações citadinas”.

Miguel Ribeiro, 20 anos, aluno de Engenharia Automóvel
Comecei a usar a bicicleta eléctrica no início de Novembro. Foi uma má escolha, porque choveu muito. O mau tempo é, de facto, uma das desvantagens. Mas, sem dúvida, que este é um projecto com muitas mais-valias. É uma boa iniciativa, que ajuda o trânsito na cidade. Vivo a cerca de sete quilómetros de Leiria, em Amor, mas a distância não é grande problema, porque as bicicletas têm autonomia para cerca de 30 quilómetros. Demoro entre 15 a 20 minutos. Não é muito diferente do que se viesse de automóvel.R
Miguel Sancho, 19 anos, aluno de Engenharia Automóvel
Aderi ao projecto por duas grandes razões: poupar combustível e poupar o ambiente, recorrendo a um meio de transporte mais sustentável. Vivo na Avenida Nossa Senhora de Fátima, em Leiria, e a bicicleta é mais rápida do que andar a pé. O facto de ser eléctrica facilita nas partes mais difíceis do percurso. A Câmara devia apoiar, criando mais postos de carregamento. Só ser possível carregar nos espaços do IPLeiria gera constrangimentos.

 

Razvan Rusu, 19 anos, aluno de Contabilidade e Finanças
O projecto é uma boa ideia, porque poupa o ambiente. Para quem vive perto das escolas, é uma boa alternativa de transporte. Para quem vive mais longe, como eu, não é viável. Não dá muito jeito vir da Nazaré para Leiria de bicicleta eléctrica. É esse o motivo porque não aderi ao projecto.
Etiquetas: bicicletas electricascicloviasLeiriamobilidadepolitécnico de Leiriau-bike
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