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Home Economia

Moldes: manter aposta na cooperação como elemento diferenciador

Raquel de Sousa Silva por Raquel de Sousa Silva
Novembro 30, 2019
em Economia
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Moldes: manter aposta na cooperação como elemento diferenciador
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Reconhecida como uma das “principais referências” do País, a indústria portuguesa de moldes vive actualmente uma grande transformação, a que se junta um contexto internacional “adverso ao seu desenvolvimento”, alertou no X Congresso da Indústria de Moldes o presidente da Cefamol.

As empresas “terão grande dificuldade em ultrapassar isoladamente” os desafios daqui decorrentes. “Temos de nos unir, cooperar, ganhar massa crítica para enfrentar esta nova realidade”, defendeu o presidente da Cefamol logo na abertura do evento. No encerramento, haveria de voltar ao tema cooperação. “Acreditamos que continua a ser o nosso elemento diferenciador no mercado internacional e é nele que nos focamos para manter uma trajectória de sucesso”.

“É a cooperação que permite que os pequenos sejam grandes”, disse também no encerramento Ana Abrunhosa. A ministra da Coesão Territorial prometeu continuar a dar testemunho da “extraordinária resiliência” da indústria de moldes e de como tem conseguido “superar as crises devido à forma única como as empresas cooperam”.

Ainda na abertura do congresso, o secretário de Estado da Economia, João Neves, reconhecia que esta é uma das indústrias “mais relevantes” da economia portuguesa, que “representa muito bem o que é a capacidade tecnológica do País. Considerando “decisiva” a capacidade de adaptação do sector às novas tendências, reconheceu que embora ainda muito dependente do automóvel tem tido capacidade de melhorar o seu posicionamento junto da indústria aeronáutica e que os novos investimentos que se perfilam nesta área poderão “puxar” pelos moldes.

[LER_MAIS] Apesar de ser hoje uma referência mundial, a globalização, a digitalização e outras tendências trazem um novo conjunto de desafios às empresas que, se não forem devidamente acautelados, “poderão facilmente contribuir para se perder a sustentabilidade e representatividade conseguidas”, alertou o presidente da Cefamol, que no âmbito do congresso realizou um jantar comemorativo dos seus 50 anos.

“Ao nível do mercado, a actual situação de indefinição e redução do número de encomendas ou o congelamento de projectos na indústria automóvel, e as consequências que tal acarreta para as empresas, são um grande desafio para o nosso sector dada a forte ligação existente entre ambos”, adiantou.

“Sabemos que a diversificação é um caminho, mas a entrada em novos mercados é um processo moroso e que terá de ser desenvolvido de forma contínua e consistente, de forma a ganhar a experiência e o conhecimento fundamentais para consolidar uma presença forte nos mesmos”, disse João Faustino. Opinião partilhada aliás por outros oradores.

Novos paradigmas tecnológicos na indústria, desafios da digitalização, produção centrada no cliente, gestão e retenção de talento nas empresas, formação profissional, cooperação, internacionalização e diversificação de mercados foram outros dos muitos temas em discussão no congresso. As propostas apresentadas ao longo do evento darão lugar a um plano de acção, com medidas a curto e a médio prazo.

 

Etiquetas: congressocooperaçãoindústriaMarinha Grandemoldes
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