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Home Sociedade

Protestos contra prospecção de gás em Leiria

Redacção por Redacção
Setembro 3, 2019
em Sociedade
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Protestos contra prospecção de gás em Leiria
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A entidade organizadora, Movimento do Centro contra a Exploração de Gás (MCEG) escolheu a data e a hora por estar a decorrer a primeira reunião da Câmara Municipal presidida pelo novo presidente da autarquia de Leiria, Gonçalo Lopes. 

“Pela urgência climática, pelas profundas agressões que a nossa região e planeta estão a sofrer de uma forma constante, este é momento de posições clara e inequívocas. Este é o momento de saber com quem contar, sem rodeios ou jogos de cintura. As câmaras municipais de Fafe e Braga deram pareceres negativos à exploração de lítio nos seus concelhos, ou seja, não são necessários Estudos de Impacto Ambiental para que os executivos municipais tomam posições claras sobre projectos na sua área administrativa”, refere em nota o MCEG.

Dos 15 contratos para prospecção e exploração de hidrocarbonetos que estavam em vigor no final de 2015, apenas Batalha – furo em Aljubarrota, concelho de Alcobaça –  e  Pombal – furo na Bajouca, concelho de Leiria – continuam activos, numa área com cerca de 2500 km2 que compreende boa parte do distrito de Leiria e ainda dos distritos de Coimbra e Santarém. 

“A Assembleia da República e a Assembleia Municipal de Leiria aprovaram uma recomendação e uma moção contra os furos e contra a utilização da técnica de fracking, respectivamente, e outras freguesias do concelho de Leiria e outros concelhos limítrofes também se pronunciaram contra os furos”, pode ainda ler-se no comunicado que adianta ser “imperativo” que o Executivo Municipal faça todos os esforços para que não se chegue a uma fase adiantada do processo e já não seja possível o seu retorno. 

“Há, neste momento, uma forte preocupação de que ferramentas como o Estudo de Impacto Ambiental sirvam apenas para licenciar este tipo de projectos, ao invés de avaliar de forma honesta e rigorosa os riscos para as populações locais e para o meio ambiente. Este é o momento para parar os contratos de exploração de hidrocarbonetos de Batalha e Pombal”, conclui o MCEG.

Etiquetas: bajoucafrackinggás naturalLeiriaprotestosociedade
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