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Home Sociedade

As crianças não podem escrever? Livro da Casa da Árvore diz que sim

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Julho 19, 2019
em Sociedade
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As crianças não podem escrever? Livro da Casa da Árvore diz que sim
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Os alunos dos 3.º e 4.º anos da Casa da Árvore, do Jardim do Fraldinhas, em Leiria, editaram um livro com textos da sua autoria, que permitem ao leitor dar o fim desejado à história. O trabalho resulta do desafio lançado por um menino a que uma mãe não ficou alheia.

“Mas as crianças não podem escrever?” A pergunta feita numa iniciativa no Dia Mundial do Livro por uma criança, não deixou os adultos indiferentes.

“Uma mãe, que veio fazer uma apresentação no Dia Mundial do Livro, ficou com essa pergunta na cabeça. Ela escreve livros para miúdos e tem contratos em editoras. Surgiu a possibilidade de fazer a edição na Textiverso, através da Mini Textiverso. Fomos apanhados nisto e avançámos”, conta Patrícia Serra, uma das docentes responsáveis pelo projecto, a par de Raquel Bom Costa. O desafio foi imediatamente aceite por todos.

“Em vez de começarmos a escrever textos originais, fomos ao portefólio deles recolher as histórias que já tinham escrito, no âmbito da oficina Em bom português, onde trabalhamos todos os conteúdos desta disciplina, mas de uma forma mais lúdica, como se fosse um atelier. Fizemos muita produção de escrita. O que não nos faltava era material para lançar o livro”, acrescenta.

A aventura começou e em dois meses o livro ficou pronto. Foi apresentado, na passada sexta-feira, à comunidade. “Precisávamos de encontrar um fio condutor e havia um texto comum que era do ponto preto.  [LER_MAIS] Construímos o livro através do ponto preto. A primeira edição já está esgotada”, informa Patrícia Serra.

A docente explica que o ponto preto surge “como indutor de escrita” paralelamente àquilo que são as bases na Casa da Árvore: “os valores e a consciência do eu”.

“O ponto preto representa as coisas menos boas na vida de cada um e não nos podemos focar nele. Cada menino deu a este ponto preto uma nova carga, a cor e vida. Isto é também muito aquilo que promovemos, não só a aprendizagem das áreas, mas interligar isto com a consciência do eu”, insiste a professora.

O método utilizado na Casa da Árvore permite às crianças valorizarem- se e transformarem todos os pontos pretos que aparecem na sua vida deles em pontos coloridos.

E foi isso também que fez surgir as ilustrações que ocupam as páginas centrais do livro, com o grande ponto negro no meio, como ponto de partida para a construção de cada história.

Aliás, a ilustração não acompanha o texto. Cada história é antes acompanhada de uma imagem do autor. O livro vai agora ser levado a várias escolas da regiãao e do País e viajará até Macau.

Histórias
Leitor imagina final

“Este livro tem o objectivo fulcral de puxar pela imaginação do leitor, assim como nós puxamos pela imaginação e a cultivamos nos nossos meninos”, diz Patrícia Serra, ao explicar que as histórias acabam com reticências, permitindo ao leitor dar o final que quiser.

No final da obra existe ainda um espaço para quem quiser escrever a sua própria história. A docente explica que a área de Português é trabalhada com o estímulo à leitura e à escrita. “Dentro disto vão surgindo projectos.”

O director pedagógico do Jardim Fraldinhas, Rui Inglês, realça a importância da Textiverso ter abraçado o projecto e terem “inaugurado a linha editorial Mini Textiverso”.

“O ADN da Casa da Árvore é dar voz às crianças e todas as propostas que nos são apresentadas tem uma sequência. Se há uma ideia vamos todos empenhar-nos em realizá-la. Eles percebem que são ouvidos e que podem ter um papel muito activo na vida da comunidade escolar”, sublinha Rui Inglês.

Etiquetas: alunoscasa da árvorecriançaseducaçãofraldinhaslivrosociedade
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