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Home Viver

Nariz estreia peça baseada na vida do Condestável

admin por admin
Junho 27, 2019
em Viver
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Nariz estreia peça baseada na vida do Condestável
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A Desde o início do ano, o colectivo desdobra-se em vários projectos de palco, e, por estes dias, afina detalhes nas suas estreias.

Uma das mais bem dispostas produções, embora parta de temas bastante sérios, dá pelo nome de Crimes e está na sua quarta “reencarnação”. No dia 5 de Julho, o espectáculo de café-teatro mostra-se na sala do Nariz, juntando sketches antigos a material novo. "Os Crimes nunca são completamente iguais. Cerca de um terço do material é sempre novo", explica o director artístico e líder do grupo de teatro.

"Para criar o material, socorremo-nos de ideias, livros e a notícias de jornais sobre homicídios. Depois, os actores, durante dois ou três minutos, adoptam o papel dos assassinos e relatam como consumaram os crimes. Mas só escolhemos aqueles realmente banais, com desculpas esfarrapadas, banais, absurdas e até trágicas. É um humor completamente negro", adianta Pedro Oliveira.

E entre os motivos de “força maior” estão pérolas como: “ele cheirava a cebola” ou “o meu cão mandou-me matá-lo”. Mas a próxima grande produção será Nun'Alvares Pereira, que estreará nas ruínas da igreja de São Sebastião, em Ourém, no dia 11 de Agosto, antes de se apresentar a 14, 15 e 17 de Agosto, na Batalha.

É um projecto que junta 15 actores do Nariz, do Teatro Apolo, de Ourém, de grupos de Porto de Mós, da Academia Sénior da Batalha, e do Grupo de Teatro O Alguidar, de São Mamede. A peça ilustra três momentos reais da vida do Condestável: o guerreiro, anos após a Batalha de Aljubarrota, quando em Castela e na Europa era considerado um grande estratega; o senhor feudal, quando faz doações à família e se prepara para uma vida mais recolhida; e, por fim, o homem de Deus, já no Convento do Carmo, quando o rei de Tanger ameaça invadir Ceuta. O texto é de Luís Mourão e a encenação de Pedro Oliveira.

Nariz feito de vários grupos
O Nariz divide-se em vários projectos, que congregam 25 intérpretes. Há grupos que fazem uma abordagem profissional ao palco e há os que, embora formados por actores talentosos, à falta de um termo melhor e por não fazerem da representação a sua profissão são considerados “amadores”.

Aos primeiros, pertencem os actores que dão vida às Visitas Encenadas no Mosteiro da Batalha, os que integram o espectáculo O Principezinho – que já se apresentou em 16 escolas desde a estreia, em Março -, e Nun'Alvares Pereira.

Do lado amador, estão os actores que participam na peça As Libelinhas, aqueles que hão-de fazer parte do elenco da nova peça que Paulo Kellerman está a concluir. O encenador calcula que metade já está terminada.

"Ainda na sexta-feira, o elenco, que tem nove actores, esteve a fazer uma leitura do texto e esperamos estreá-la em 2020. Antes, em Setembro, no Acaso deste ano, faremos uma leitura pública, tal como fizemos há dois anos com As Libelinhas". Pedro Oliveira junta ainda Os Patos ao grupo “amador”.

"Naquela linha estética, é uma das melhores coisinhas de todo o meu trabalho como encenador em Leiria. O David Ramy e o António Cova interpretam dois gajos desempregados que, durante mais de uma hora, falam sobre patos e sobre a vida, com linguagem absurda e muita cumplicidade entre si", revela.

Por fim, o projecto Contos ao Pôr-do-Sol, congrega o grupo mais numeroso d'O Nariz, e até tem direito a uma mini-digressão pelo País, em Agosto, apresentando-se em Macedo de Cavaleiros e no Porto, no Festival Internacional de Contadores de Histórias, em Setembro.

A Visita do Marquês
Pedro Oliveira orgulha-se de, em conjunto com Luís Mourão, ter embarcado no projecto de visitas encenadas ao Mosteiro da Batalha.

"Este foi o ano onde tivemos mais espectadores vindos das escolas. Desde que começámos estas visitas já recebemos mais de 30 mil jovens e professores", refere, adiantando que foi com  [LER_MAIS] muito prazer que o grupo se juntou, há alguns anos, à iniciativa da actual Direcção do monumento, contribuindo para o esforço de "tornar vivas as pedras do mosteiro".

"É um trabalho com impacto a nível nacional, que, por ser educativo e pedagógico, não tem uma expressão mediática." As visitas encenadas baseadas nos textos A Visita do Marquês e Eram só pedras quando tudo começou, escritos por Mourão, e que servem de base às visitas, podem agora ser lidos no livro A Visita do Marquês, promovido pela autarquia local, ilustrado por Bruno Gaspar e com edição da Jorlis, Edições e Publicações.

Etiquetas: AcasocondestávelcrimesO NarizprincipezinhoViver
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