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Home Economia

Maioria das marcas subiu vendas de automóveis em 2018

Raquel de Sousa Silva por Raquel de Sousa Silva
Janeiro 18, 2019
em Economia
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Maioria das marcas subiu vendas de  automóveis em 2018
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No ano passado, foram colocados em circulação 273.213 novos veículos, número que traduz um crescimento homólogo de 2,6%, de acordo com os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).

Desde 2008 que não se vendiam tantos automóveis, reconhece Hélder Pedro, secretário-geral desta associação.

Depois da “recessão” que marcou anos como 2009 e 2012, em que se registaram quebras nas vendas que chegaram a atingir os 50%, o mercado “recuperou” a partir de 2014, impulsionado pela “melhoria da situação económica do País”.

Foram então “repostos os valores de mercado” e 2018 apresentou-se como o ano de “consolidação dessa tendência de recuperação”, disse Hélder Pedro ao JORNAL DE LEIRIA. Para 2019 prevê-se cenário semelhante. “Tanto pode haver uma ligeira subida das vendas como uma ligeira queda”.

Analisando o segmento dos ligeiros de passageiros, que vale 83,5% do mercado, foram matriculadas no ano passado 228.290 unidades, número que traduz uma variação homóloga de 2,8%. A Renault foi a marca mais vendida, tendo subido as vendas em 3,7%. Detém uma quota de mercado de 13,67%, segundo os dados da ACAP.

Carlos Santos, gerente da Lizauto, diz que as vendas desta empresa, que representa a marca na região de Leiria, estiveram “em linha” com os resultados a nível nacional.

“Foi um bom ano”. Para o empresário, a marca francesa lidera o mercado e continua a subir vendas devido “à qualidade que apresenta nos produtos, e que é percepcionada pelos consumidores”.

Para este ano, aponta para resultados muito semelhantes aos de 2018, “com os mesmos níveis de vendas”.

Com uma subida de 8,9%, a Peugeot foi a segunda mais vendida. Representante desta marca francesa na região, a LPM cresceu no ano passado 12,3% face a 2017.

Segundo a administração da empresa, para este crescimento “foram essenciais três eixos estratégicos: a LPM apresentar-se como a segunda concessão com melhor índice de recomendação do cliente a nível nacional, manter a focalização no cliente, assim como no serviço de qualidade, tanto na área comercial como no serviço após venda que se apresenta como a forma de manter os clientes fidelizados, ajudando assim a ter resultados acima da media do mercado e da concorrência”.

Para este ano, a empresa estima que o mercado deverá comportar-se de forma idêntica a 2018, sendo que haverá novos paradigmas (viaturas eléctricas e híbridas plug-in), “para os quais a LPM está desde já preparada”, por via da “formação intensiva que dá a toda a estrutura”.

A Mercedes é a terceira marca de automóveis favorita dos portugueses no que toca a ligeiros de passageiros. Representante da marca alemã na região, a Sodicentro “acompanhou” os resultados nacionais, tendo mesmo crescido “um bocadinho mais”, refere Nuno Neto.

O director-geral da empresa diz que o “bom momento” que a insígnia germânica vive se deve aos novos produtos e ao design apelativo que tem adoptado.

“Foi um bom ano” para a Sodicentro, reconhece o responsável, apontando uma subida global das vendas da empresa, face a 2017, de 7%. O serviço após-venda cresceu 10%. Quanto a 2019, o director-geral mostra-se expectante.

“Vamos ter um ciclo de novos produtos e novas motorizações adaptadas ao novo sistema fiscal, que privilegia os eléctricos, pelo que esperamos, no mínimo, uma performance igual à do ano passado”.

Das 38 marcas elencadas nos dados da ACAP, 25 registaram aumentos nas vendas em 2018. A Porsche foi uma delas, com um crescimento de 25,6%. Isto apesar de o ano se ter revelado “muito difícil”, devido ao WLTP, aponta Pedro Rodrigues.

O novo protocolo de medição de emissões de dióxido de carbono, que entrou em vigor em Setembro, originou uma quebra nas vendas a partir desse mês, porque a marca, tal como outras, teve de adaptar as motorizações às novas normas.

O Centro Porsche Leiria registou um crescimento das vendas “em linha” com os resultados a nível nacional, cenário que para o director comercial desta empresa se deve à “dinâmica” da marca alemã. Apesar de ter abandonado os motores a diesel, “as vendas não se ressentiram”.

Para 2019, o responsável mostra-se algo cauteloso, apesar de prever um crescimento das vendas, embora talvez não tão expressivo como o do ano passado. A marca vai apresentar várias novidades, como o novo 911, já em Fevereiro, o Cayenne Coupé (em Junho) e, lá para finais de 2019, o eléctrico Taycan. “Espera-se um ano animado e simpático”.

Do lado das quedas, Volkswagen (VW) e Audi integram o lote das marcas mais afectadas, segundo os dados da ACAP, com descidas de 24,7% e 49,5%, respectivamente.

Para este resultado contribuíram vários factores, aponta Nuno Roldão, administrador da Lubrigaz, empresa que representa estas marcas alemãs na região.

Desde logo, uma “alteração estratégica” da parte do importador, que “optou por desacelerar as vendas para os rent-a-car”, aos quais é depois preciso retomar os veículos.

Por outro lado, resolveu também “moralizar” a política de matrículas, “deixando de matricular carros que não têm comprador e que, por isso, ficam estacionados nos parques, acabando por ser colocados no mercado com um valor mais baixo”.

“Nas estatíticas da ACAP, estes veículos contam como vendas. Mas não são vendas, são matrículas”, frisa Nuno Roldão, afirmando que “é assustador o número de carros matriculados sem dono”, que ascende a “milhares de unidades”.

 [LER_MAIS] As greves no porto de Setúbal, onde são descarregados os carros da marca alemã, e a entrada em vigor do WLTP foram outros dos factores que afectaram negativamente a performance da VW e da Audi. Apesar de tudo, para a Lubrigaz, o ano, tendo sido “difícil”, “não foi tão mau”.

A quebra em novas matrículas foi de apenas 2% na VW, mas a facturação desta marca cresceu 7%. Na Audi, a empresa de Leiria registou uma descida de 37% nas matrículas, em comparação com os quase 50% a nível nacional.

Para 2019, o administrador prevê um crescimento nas vendas, tendo em conta que “os níveis de confiança dos portugueses deverão manter-se estabilizados”. Sendo ano de eleições, “haverá mais liquidez no mercado”.

Etiquetas: automóveiseconomiamercado
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