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Home Sociedade

Medusas podem ser chave para tratamentos médicos

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Janeiro 14, 2019
em Sociedade
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Medusas podem ser chave para tratamentos médicos
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Os cientistas estão preocupados com a proliferação das medusas, dado o seu impacto nocivo sobre as pescas e sobre o turismo. Mas também existem potencialidades a descobrir nestes organismos, tais como os seus compostos activos, que poderão ser solução para alguns tratamentos médicos.

Estas são algumas das ideias avançadas por Sérgio Leandro, coordenador do projecto Jellyfisheries, desenvolvido pelo Centro de Ciências do Mar e do Ambiente do Politécnico de Leiria (MARE-IPLeiria), uma pesquisa que está a monitorizar populações de medusas na área marinha da Reserva da Biosfera das Berlengas, também no estuário do Rio Guadiana e numa zona costeira ao largo de Cascais.

Sérgio Leandro expõe o problema: “as mudanças climáticas e a sobrepesca induzem a instabilidade dos ecossistemas marinhos, favorecendo o aparecimento de espécies com rápido crescimento e de baixo valor económico, tais como os organismos gelatinosos – jellyfish(ex. cnidários e ctenóforos). As frequentes proliferações dos organismos gelatinosos são reconhecidas como indicadores de alteração do ecossistema marinho. O aumento das explosões de medusas, concomitante com alterações antropogénicas globais, são atualmente motivo de preocupação devido ao seu impacto nocivo sobre os stocks pesqueiros e sobre o turismo”.

Quanto ao Jellyfisheries, pretende descrever “os mecanismos através dos quais as alterações antropogénicas globais interagem com as populações de organismos gelatinosos em ecossistemas costeiros portugueses”.

 [LER_MAIS] Como? Através de uma abordagem multidisciplinar, “pretende- se: monitorizar o estado actual das populações; avaliar os seus efeitos nas cadeias tróficas dos ecossistemas costeiros; avaliar as causas para a formação de blooms de organismos gelatinosos – alterações climáticas, sobrepesca, eutrofização e aquacultura; descrever as consequências dos blooms de organismos gelatinosos sobre o turismo, indústria e pescas; e desenvolver sinergias com programas científicos internacionais semelhantes”, enumera o coordenador.

Quanto aos resultados, irão fornecer “novas indicações sobre os mecanismos subjacentes que ligam as alterações globais com dinâmica de organismos gelatinosos em ecossistemas costeiros portugueses e contribuir para previsão de respostas de acordo com cenários futuros de alterações globais”, nota Sérgio Leandro.

O que (não) sabemos?
Predomina a caravela

Sérgio Leandro fala sobre o que sabemos e sobre o que nos falta descobrir nestes corpos. “Quanto aos organismos que regularmente chamamos de medusas (fase móvel de organismos gelatinosos de grande dimensão), estão de algum modo identificadas as espécies de maior ocorrência na nossa costa ocidental nas quais se incluem a bem conhecida caravela portuguesa”, nota o investigador. Mas em muitos casos “ainda existe alguma falta de conhecimento no que diz respeito aos mecanismos pelos quais as medusas reagem aos factores ambientais e as interacções com os outros organismos marinhos”, salienta. “Além dos aspectos ecológicos, existe uma crescente atenção para a pesquisa de compostos activos neste tipo de organismos por forma a encontrar soluções para alguns tratamentos médicos”. Embora “este não seja o foco do projecto, os resultados que possamos vir a obter poderão dar algumas pistas relativamente às suas potencialidades de exploração noutras áreas”, realça ainda.

Etiquetas: berlengasciênciaestmmedusas
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