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Home Economia

Resoluções de ano novo incrementam negócios diversos

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Janeiro 4, 2019
em Economia
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É sempre assim a cada ano que se renova. Ainda soam as 12 badaladas e são já muitos aqueles que tecem planos para o ano que se avizinha. Deixar de fumar, adoptar uma alimentação mais saudável, praticar exercício, emagrecer e amealhar algum dinheiro são algumas das resoluções para o ano vindouro, que acabam por estimular um conjunto diversificado de negócios. Pelo menos, enquanto o entusiasmo inicial não esmorece.

Mónica Brandão, gerente do ginásio Carbono, de Leiria, reconhece que depois da quadra festiva, um período que está habitualmente associado a alguns excessos alimentares e também a algumas extravagâncias que acabam por fragilizar o orçamento familiar, a tendência é para que os ginásios registem uma aumento da procura.

O início de Janeiro não é o período de maior adesão, até “porque as pessoas gastaram bastante dinheiro com presentes, com as festas da Consoada e do réveillon”, aponta Mónica Brandão. Mas, à medida que a carteira recupera, e até Março, o ginásio Carbono acaba por receber “entre 50% a 60% das inscrições” registadas durante o ano.

E de Março até Julho mantém- se um bom ritmo da procura, que só começa a diminuir depois de Setembro, mês associado ao regresso às aulas e aos gastos com os manuais escolares, salienta a gerente, que é também instrutora neste ginásio.

O ideal, recomenda Mónica Brandão, para a saúde física e financeira, seria que os seus clientes se mantivessem todo o ano no ginásio, e se possível levando um amigo, para que mantivessem a motivação/competição e não abandonassem a causa assim que a preguiça chega.

Também responsável pelas Marmitas da Mónica – negócio que se dedica à confecção de refeições saudáveis, bem como à sua entrega ao domicílio e a empresas – Mónica Brandão salienta que, embora seja mais fácil “vender comida do que vender um treino”, certo é que durante a quadra festiva quase todos piscam o olho aos sonhos e às rabanadas e esquecem a rotina de hábitos alimentares saudáveis.

Só no final das festividades, volvida a Consoada e a festa de réveillon, e consumidas todas as sobras que ficaram desses dias, começam a retomar, e em força, as encomendas à Mónica, “onde os produtos são frescos, biológicos” e não há espaço para artigos processados nem transgénicos.

Jorge Pinho é responsável pela ervanária Pronatur, de Caldas da Rainha, que tem também loja em Leiria, há mais de 20 anos. O comerciante refere que sempre foi assim: após o período festivo e uma vez trocadas as prendas de Natal, e já refeito do investimento realizado em presentes, o público começa a retomar a sua aposta nos produtos da ervanária. Procuram -se os produtos que permitem fazer uma “limpeza” ao organismo, produtos que combatam a diabetes e produtos que favoreçam o emagrecimento.

“Janeiro é um mês de recuperação [financeira] e em Fevereiro recomeça o movimento” na ervanária, especifica Jorge Pinho. Deixar de fumar é outra das resoluções de ano novo mais frequentes, em torno da qual giram vários negócios.

Desde a comercialização de produtos que actuam no alívio dos desejos e sintomas de privação de nicotina, vendidos pelas farmácias, até sessões de acupunctura para cessação tabágica. Sérgio Alves é especialista em acupunctura/ medicina tradicional chinesa e promove sessões de cessação tabágica no Centro Médico Flor de Liz, na Maceira, no concelho de Leiria, e ainda na clínica Molaris, na Marinha Grande.

O especialista explica ao JORNAL DE LEIRIA que é sobretudo no primeiro trimestre do ano que se verifica uma maior procura pelassuas consultas. Sérgio Alves diz ter desenvolvido um método próprio de actuação, que “tem uma taxa de êxito de cerca de 80%”, e que consiste numa única sessão, de cerca de uma hora, com recurso a acupunctura, laser e electro-estimulação.

Esse método provoca uma alteração bioquímica que leva o fumador a rejeitar o tabaco, ou porque lhe sabe mal ou porque nem sequer lhe sabe a nada, salienta o especialista. Sérgio Alves adianta que ainda costuma oferecer uma segunda sessão de tratamento, embora o trabalho fique completo logo no primeiro momento.

Poupar desde o primeiro mês do ano

Além do desejo de manter boa saúde no ano vindouro, de encontrar a paz e o amor, ter uma vida financeiramente desafogada no ano que entra talvez seja a grande ambição de muitos de nós. Mas como nem todos terão hipótese de trocar de emprego rapidamente ou de encontrar uma actividade adicional que proporcione um rendimento extra, aumentar as poupanças pode ser uma forma de alcançar esse maior desafogo.

 [LER_MAIS] Poupar não traz esse desafogo de imediato, mas sempre pode proporcionar dias mais afortunados no futuro. Essa é pelo menos a mensagem das instituições bancárias e dos vários produtos que estas colocam ao dispor dos clientes.

Eduardo Maximiano, bancário, explica que o final do ano costumava ser um período de maior corrida ao banco, para se fazer um Plano Poupança Reforma (PPR) e, em função do montante depositado no PPR, obter uma percentagem do valor, ao nível do abate à colecta. Uma percentagem que poderia ser muito expressiva.

O bancário reconhece que a corrida à banca no final do ano já não é tão grande como foi, talvez porque hoje os PPR podem não ser tão atractivos como já foram. Mas, face ao valor negativo a que se encontra a taxa Euribor, deixaram de compensar os depósitos a prazo, tornando os PPR uma “excelente opção” ainda a considerar.

Mesmo não tendo muita mobilidade (são feitos para amealhar até à reforma e por isso só podem ser usados em situações de desemprego de longa duração, doença grave ou amortização do pagamento da prestação da casa) continuam a valer a pena.

E o melhor é que cada cliente comece a poupar desde o início do ano até reunir um valor interessante para investir no PPR no final de 2019, recomenda Eduardo Maximiano.

E, dependendo dos objectivos e das características do cliente, existe ainda a possibilidade de obter algum dinheiro através de fundos de investimento, mas que estão associados a um risco, que pode ser maior ou menor, em função das metas e do tipo de investidor, ora mais mais conservador ora mais agressivo, expõe Eduardo Maximiano.

Etiquetas: ano novoeconomianegócios
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