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Home Economia

De alimentos quase esquecidos a inspiração para novos produtos

Raquel de Sousa Silva por Raquel de Sousa Silva
Dezembro 5, 2018
em Economia
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De alimentos quase esquecidos  a inspiração para novos produtos
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Venda em fresco para supermercados, venda a destilarias para fabrico de aguardente ou venda para a indústria alimentar ou de cosmética.

Estes são alguns dos fins que Bruno Braz prevê para a produção de medronho que a Associação de Compartes dos Baldios de Alge e Lugares Anexos espera obter dentro de alguns anos da plantação de 85 hectares que está a levar a cabo na freguesia de Campelo, Figueiró dos Vinhos.

O presidente da associação explicou ao JORNAL DE LEIRIA que já estão plantados 45 hectares, depois de conseguido apoio na ordem dos 460 mil euros no âmbito das linhas de reflorestação abertas depois dos incêndios do ano passado. Porquê produzir medronho?

“Porque há mercado”, afirma o dirigente, que admite a hipótese de a associação de compartes vir no futuro a criar a sua pópria destilaria para produzir aguardente de medronho. A pensar na produção e na rentabilização comercial, a associação vai levar a cabo um outro projecto que contempla a plantação de castanheiros e de pinheiro bravo (além de sobreiros), numa área de 110 hectares.

“Produto inovador e com elevada diferenciação nutricional”, pela sua “riqueza em minerais, vitaminas, antioxidantes e ácidos orgânicos”. É desta forma que Rui Lopes apresenta o pão de medronho que desenvolveu em parceria com a Ritus do Pão, de Monte Redondo, Leiria. O produto, já apresentado publicamente, deverá chegar ao mercado no primeiro semestre de 2019.

“A incorporação do medronho numa fórmula de pão de trigo era algo que já vinha a testar há alguns anos”, explicou recentemente ao JORNAL DE LEIRIA, explicando que este é um fruto com “propriedades excelentes”, mas que está sub-aproveitado.

Leguminosa cuja cultura esteve quase moribunda há duas décadas, o chícharo, que na região tem particular expressão em Santa Catarina da Serra (onde no passado fim-de-semana se realizou o festival gastronómico) e no concelho de Alvaiázere, está igualmente a dar vida a novos produtos.

Do licor, às queijadas, passando pelos pastéis e até pelos gelados e pelos bombons, são várias as iguarias que usam este ingrediente como principal matéria-prima.

A Confraria do Chícharo de Alvaiázere está a desenvolver uma receita de raiz, em parceria com a Escola Tecnológica e Profissional de Sicó, com o objectivo de obter um novo produto à base de chícharo, com marca registada. A ideia, explica ao JORNAL DE LEIRIA Paulo Reis, “é inovar e criar algo de nosso que sirva de âncora à promoção local”.

 [LER_MAIS] “Ainda não é 100% certo, mas à partida será um doce”, refere o presidente da confraria, adiantando que o chícharo contribui, cada vez mais, para a dinamização da economia local. Porque ainda há mais procura do que oferta, está a aumentar o número de produtores da leguminosa, mas também de empresas que surgem para produzir novos produtos à base dela.

Da terra para o mar, a cavala, abundante nas águas da nossa costa, é mais um exemplo de um produto que durante anos quase ficou esquecido e que agora dá vida a novas iguarias. Almôndegas e hambúrgeres de cavala são disso exemplo.

A Receituarium, de Peniche, já comercializa ambos os produtos, com os quais ganhou mesmo, em 2016, o Prémio Intermarché Produção Nacional, na categoria Produtos da Pesca/Preparados. Também a Nigel, igualmente sediada naquele concelho, desenvolveu e comercializa hambúrgueres de cavala.

 

Alfarroba
Produto algarvio dá sabor a novas iguarias

Fruto endógeno do Algarve, a alfarroba está a conquistar adeptos e são cada vez mais as empresas que a incorporam nos seus produtos. É o caso da Atelier do Doce, de Alcobaça, que fabrica há já algum tempo uma bola de berlim com massa de alfarroba, “que tem tido muita saída, sobretudo para o Algarve”, diz Rui Marques.

Um novo produto foi apresentado por estes dias, na Mostra de Doces Conventuais: uma cornucópia com massa de alfarroba. “Trabalhamos um conceito de bolo mais saudável e usamos este ingrediente com esse intuito. Neste caso, tal permite que o recheio nem sequer leve açúcar”, explica o gerente.

Além do pão de alfarroba, a Morebites, empresa que arrancou este ano em Leiria para fabricar apostou no desenvolvimento de brownies de alfarroba biológica com batata-doce. Estes bolos de “chocolate saudável”, adoçados com mel caseiro, estão agora a chegar ao mercado.

 

Etiquetas: chícharoeconomiamedronho
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