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Home Economia

Exportações de plástico valem perto de três mil milhões de euros

Redacção por Redacção
Setembro 27, 2018
em Economia
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Exportações de plástico valem perto de três mil milhões de euros
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Em 2017, as exportações portuguesas de plásticos cifraram-se em 2932 milhões de euros, número que traduz um crescimento de quase 10% face ao ano anterior e de mais de 14% em relação a 2015, de acordo com informações do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Uma análise aos dados disponíveis para os últimos seis anos permite perceber que as exportações não têm parado de crescer.

O aumento das vendas para o exterior variou entre os 5% (em 2012) e os 10% no ano passado. Espanha, que absorveu 37% das vendas de plástico para o exterior (quase 1083 milhões de euros), é o principal mercado, à semelhança do que se verificou nos últimos dois anos. Seguiramse a Alemanha, a França, os Países Baixos e o Reino Unido. As vendas para estes cinco países totalizaram 1844 milhões de euros, ou seja, 63% do total.

Se a nível nacional as exportações têm crescido, o mesmo se passa no distrito de Leiria, que é, aliás, responsável por 12% das vendas nacionais de plástico ao exterior. No ano passado, as exportações somaram 344,2 milhões de euros, valor que traduz um crescimento de 3,3% em relação a 2016.

Segundo os dados fornecidos pelo INE, os principais destinos das exportações de 'plástico e suas obras' com origem no distrito são Espanha (que surge destacada, com as vendas a totalizarem 147,1 milhões de euros), França (para onde as vendas se cifraram em 42,3 milhões), Alemanha, Países Baixos e República Checa.

No conjunto, estes cinco países representaram no ano passado vendas de 251,2 milhões de euros, ou seja, 73%. Para praticamente todos estes destinos as exportações cresceram na última década (1996/2016), mas os aumentos foram mais significativos no caso do país vizinho (para onde em 2006 as vendas se tinham ficado pelos 41,8 milhões de euros) e da República Checa, para onde as exportações passaram de pouco mais de sete mil euros para 13,8 milhões numa década.

Ao contrário do que se verifica se analisarmos o panorama nacional, o saldo da balança comercial do distrito de Leiria é positivo, em 57,2 milhões de euros. A região exporta mais do que importa. As compras de plástico ao exterior somaram no ano passado 287 milhões de euros. Mas é certo que têm crescido.

 [LER_MAIS] Em 2016 subiram 87,7% em comparação com 2006, por exemplo, quando se ficaram pelos 144,9 milhões de euros. E se compararmos 2017 com o ano anterior, a subida foi de 5%. A nível nacional, o saldo da balança comercial era negativo em 392 milhões de euros no ano passado. E agravou-se face a 2016, quando se cifrava em 303 milhões de euros.

Quase um quinto das empresas tem sede em Leiria

A indústria de plásticos é uma das mais expressivas no distrito de Leiria. Aqui estão sediadas 18,5% do número total de empresas do ramo existentes no país, considerando as áreas do fabrico de produtos em plástico e a fabricação de matérias-plásticas sob formas primárias.

Neste ramo existiam nove empresas em 2016 (último ano para o qual há dados). O INE não disponibiliza informação sobre o volume de negócios e de emprego das empresas que se dedicam à produção de matérias plásticas primárias (polímeros e compósitos), mas sabe-se que as 174 empresas que operam no fabrico de produtos em plástico (18,5% do total nacional deste segmento) empregavam 4.558 pessoas (22% do emprego nacional no ramo).

As mesmas 174 empresas obtiveram um volume de negócios de 515,6 milhões de euros, valor que representa 17% do volume de negócios nacional no segmento do fabrico de produtos em plástico. Já os gastos com pessoal ascenderam a 87,5 milhões de euros (quase 22% do total nacional), o Valor Acrescentado Bruto (VAB) a 155,6 milhões (20%) e a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) a 46,8 milhões (22,%).

Daquelas empresas representativas do sector da transformação de plástico, a maioria (118) dedica-se à 'fabricação de outros artigos em plástico', onde se inclui o plástico técnico destinado à indústria automóvel e de electrodomésticos, segmento responsável pelo emprego de 3.551 pessoas, um volume de negócios de 364 milhões de euros em 2016, gastos com pessoal de 69,6 milhões de euros, um VAB de 124 milhões e FBCF de 37 milhões.

Em todos estes indicadores se registaram melhorias face ao ano anterior. O segundo segmento com mais peso é o do fabrico de embalagens em plástico. No último ano para o qual o INE disponibiliza dados (2016) havia na região de Leiria 27 empresas, que davam trabalho a 631 pessoas, registavam um volume de negócios de 96 milhões de euros, gastos com pessoal de 11,5 milhões, um VAB de 20,4 milhões e FBCF de seis milhões (eram dois milhões em 2015).

Também o segmento do fabrico de chapas, folhas, tubos e perfis de plástico tem peso no distrito: 20 empresas, que empregavam 324 pessoas e facturavam 51,7 milhões de euros. A nível nacional, eram 941 (mais oito) as empresas que se dedicavam ao fabrico de produtos em plástico.

Em 2016 empregavam 20.403 pessoas e registavam um volume de negócios de 2.998 milhões de euros, gastos com pessoal de 401 milhões, um VAB de 762,5 milhões e FBCF de quase 206,3 milhões de euros.

Também a nível nacional o segmento com mais peso é o da 'fabricação de outros artigos em plástico', com 580 empresas, que em 2016 empregavam 11.268 pessoas, registavam um volume de negócios de 1.147 milhões de euros, um VAB de 373 milhões e FBCF de 102 milhões.

Segue-se o segmento das chapas, folhas, tubos e perfis que, com 110 empresas em 2016, dava trabalho a 4.103 pessoas e registava um volume de negócios de 1.037 milhões de euros. Embora com mais empresas – 158 – o segmento do fabrico de embalagens assegurava menos emprego – 3.661 trabalhadores – e negócios de 692 milhões de euros.

Etiquetas: economiaexportações plásticorevista moldes & plásticosvendas plastico ao exterior
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