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Home Viver

Com teatro, música, o Portão e performance se faz o Acaso

admin por admin
Setembro 13, 2018
em Viver
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Com teatro, música, o Portão e performance se faz o Acaso
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A aposta será na palavra, no teatro, no cinema, na performance e até numa peça de teatro físico com nu. Só para agitar mentalidades.

Este ano, a grande aposta do Festival Acaso é a palavra dita. Seja de forma mais poética, seja em redondilha ou soneto, um dos destaques da edição deste ano é o espectáculo de abertura, Odisseia Sonora, um concerto de percussão e electrónica, com excertos da obra de Homero, dita pelo actor José Raposo, em tom bastante diferente daquele a que nos habituou na televisão.

"Também há produção do Nariz, como Os Patos, com António Cova e David Ramy e as Libelinhas, um texto original do escritor natural de Leiria Paulo Kellerman", explica o director artístico do festival e d’O Nariz Teatro, entidade responsável pela organização do evento. Pedro Oliveira adianta ainda que haverá uma apresentação do livro Textos para Teatro.

O Nariz aproveita o Festival Acaso para publicar os textos de teatro Kansera, de Luís Mourão, Sopa de Massa, de Constantino M. Alves, e Libelinhas, de Paulo Kellerman, peças escritas propositadamente para o grupo da cidade do Lis e reunidas numa compilação.

O volume será apresentado no Teatro Miguel Franco, em Leiria, no dia 27, quinta-feira. A receita para o Acaso 2018 junta ainda teatro de marionetas, a performance A Morte do Artista, por António Cova, o micro-festival O Portão e um concerto invisível, num banquete para a mente e sentidos.

Entre os espectáculos imperdíveis conta-se Seattle, do Lama, um colectivo que se apresentará no Auditório Municipal da Batalha, que também abordará a palavra e a música, com uma apresentação de teatro musical com rock à mistura.

Cenas de teatro físico
"Pelo Miguel Franco, passará também o Útero, com a peça Operários (M16) de teatro físico, onde haverá algumas cenas de nu, no dia 18 de Outubro. Não tem nada de erótico e muito menos de pornográfico. Espero que seja bem recebido, já que se trata de um texto de grande qualidade do multi-premiado Romeu Runa a quem se junta, na encenação Miguel Moreira", refere o director artístico.

Face à recente censura de um espectáculo com dança contemporânea na antiga Igreja da Misericórdia, em Leiria, Pedro Oliveira acredita que o público do Acaso está suficientemente amadurecido para poder desfrutar de uma proposta mais arrojada.

"Se não estiver, o melhor é parar com as artes e com os espectáculos e acabar com a liberdade. Isto é algo muito sério e criterioso, é uma peça que conta já com várias digressões europeias, não é a brincar e muito menos gratuito!"

Os Palmilha Dentada, um grupo que conta com uma longa ligação ao Acaso, volta a aparecer na programação, após ter estado ausente na edição de 2017, e, desta vez, com duas produções: O conto das duas aldeias (M6) e Eis o Homem (M16). Na Marinha Grande, Oliveira destaca, na Casa da Cultura – Teatro Stephens, o colectivo Urso Pardo, com a peça Dédalo, a partir da mitologia grega (M16) e o TAP, com Lusíadas? (M6).

"Acreditamos que a programação na Marinha Grande e na Batalha está muito boa e forte, este ano", diz. Já os Artistas Unidos regressam a Leiria através de uma parceria d'O Nariz com o Teatro José Lúcio da Silva e trazem consigo Do Alto da Ponte, texto de Arthur Miller, que conta com um enorme elenco com alguns dos melhores actores nacionais.

"É um espectáculo fabuloso com um autor excelente", assegura Pedro Oliveira. A encenação é de Jorge Silva Melo. Aposta no público mais jovem A organização investiu em mais espectáculos, nove no total, no Teatro Miguel Franco, em Leiria, uma sala que permite “elevar a fasquia da qualidade do programa”.

"Vamos ter peças para a infância e juventude, pois entendemos que é essencial fazer uma aposta nessas faixas etárias. Queremos trabalhar mais os espectáculos para infância e juventude no âmbito do Acaso", refere Pedro Oliveira, assumindo que se trata de uma lacuna verificada em edições anteriores.

A peça C!ndrella, da Tenda Produções, que sobe ao palco do Teatro Miguel Franco no dia 22, resulta dessa preocupação. O colectivo artístico da cidade do Lis também abriu as portas do Acaso à mais recente companhia de teatro a encontrar casa em Leiria; o Encerrado para Obras, de David Cruz e Cláudia Santos, leva A Chiclateira (M6) ao Teatro Miguel Franco, no dia 29 de Setembro, e Da Cruz One Man Band (M6), no dia 6 de Outubro, ao mesmo local.

Cinema, música, performance e um micro-festival
Como sempre, o Acaso continua, nesta edição, a aproveitar a ocasião para abordar a realidade local e fazer uma espécie de catarse anual, com beliscões à realidade quotidiana de Leiria, com um conjunto de performances e espectáculos.

Cinema e música é algo a que o festival de teatro nos vem acostumando desde há algumas edições, e a curta-metragem de Bruno Carnide Fugiu. Deitouse. Caí, foi a escolhida para ser apresentada no Espaço O Nariz, no dia 3, com a presença do realizador, abrindo caminho à catarse que, em cima, referimos.

No dia 5 de Outubro, o micro-festival O Portão, abre… portas a vários exercícios e momentos de pura brincadeira com conceitos. "O Nariz e várias microempresas estão sediadas no Pátio do  [LER_MAIS] Jordão e e, atrás de cada um dos portões do beco, há artífices a trabalhar. Numa das nossas conversas diárias, surgiu a ideia de criar um 'micro-festival'.

Na tarde do dia 5, vamos abrir os portões e, atrás de cada um deles, haverá uma pessoa a tocar ou a fazer um número performativo. Temos até uma velha latrina para onde queremos convencer um dos artistas a actuar", assevera Pedro Oliveira.

À noite, a proposta será um "concerto invisível". O público poderá ouvir a música, mas não verá quem toca. Antes do espectáculo de encerramento, o Espaço O Nariz acolherá a Gala Jaquinzinhos de Ouro (M16), uma cerimónia de entrega de troféus pelo reconhecimento de “factos extraordinários desempenhados por distintas figuras e instituições da Região Centro”.  "É mais um evento performático que teremos na edição deste ano."

TAP apresenta Lusíadas? 
Este ano, O Nariz escolheu o Teatro Amador de Pombal, como o convidado "amador". O colectivo de Pombal levará o seu mais recente espectáculo Lusíadas? (M6), peça de Luís "Vaz de" Catarro bem humorado e à volta da temática da epopeia descrita por Camões – sem nunca usar bem o texto clássico -, para desfazer mitos, acabar com preconceitos e brincar com o tema da portugalidade, sem nunca se levar demasiado a sério.

Será apresentado a 20 de Outubro, na Casa da Cultura Teatro Stephens, na Marinha Grande, e, no dia 21, na Casa da Cultura de Pedrógão Grande. No dia 31 de Outubro, quarta-feira, às 22 horas, o 23.º Festival Acaso fechará… “portões”, com a actuação do Grupo de Oficinas de Expressão Dramática – Crimes (M16), evento que Pedro Oliveira explica que terá um tom de festa informal, com a apresentação de cerca de uma dúzia de sketches teatrais. 

Etiquetas: culturaFestival AcasoteatroViver
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