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Home Sociedade

Distrito de Leiria consome 680 embalagens de anti-histamínicos por dia

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Julho 14, 2018
em Sociedade
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Distrito de Leiria consome 680 embalagens de anti-histamínicos por dia
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O consumo de anti-histamínicos no País, e também distrito de Leiria tem vindo a aumentar nos últimos anos. Só em 2017, ano em que houve uma ligeira descida, quebrando a tendência de subida registada desde 2012, os portugueses compraram, em média, quase 17 mil embalagens por dia, ou seja, um total anual de mais de seis milhões de caixas destes fármacos usados para o alívio das alergias.

No distrito, os dados da Autoridade Nacional para o Medicamento (Infarmed) apontam para a dispensa de quase 250 mil embalagens no último ano, o que dá uma média diária de 684.

Os números, divulgados no domingo a propósito do Dia Mundial das Alergias, não surpreendem Nuno Sousa, médico imunoalergologista do Centro Hospital de Leiria, que justifica o crescimento do consumo de anti-histamínicos com “o aumento da prevalência das doenças alérgicas, principalmente as patologias respiratórias, como as rinites e asma”.

Segundo o especialista, uma das razões para o aumento destas patologias, prende-se com o facto de hoje “as crianças estarem menos expostas a pequenas infecções e ambientes exteriores”, o que faz com que “o corpo tenha mais tendência para as alergias”.

“Os dados indicam que, nos países desenvolvidos há mais pessoas alérgicas. Na relação cidade/campo os números a dizem-nos que no mundo rural há, em termos proporcionais, menos pessoas alérgicas. Aqui, as crianças ainda passam algum tempo no exterior. Na cidade são mais resguardadas”, acrescenta Nuno Sousa.

 [LER_MAIS] Por seu lado, Manuel Branco Ferreira, secretário-geral Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), frisa que “em muitos casos” de patologias alérgicas “deverão ser realizados outros tratamentos para além dos anti-histamínicos que visam reduzir as causas que levam à necessidade de tomar” este tipo de fármacos.

Nesse sentido, o médico considera o aumento do consumo de anti-histamínicos como “um indicador de que as doenças alérgicas ainda têm, em muitos casos, um controlo insuficiente”.

Os dados do Infarmed indicam que, em termos regionais, Lisboa e Vale do Tejo destaca-se por apresentar consumos mais elevados por mil habitantes, enquanto o Centro é a região com menor consumo.

Na distribuição por meses, é entre Janeiro a Maio que se regista uma maior procura de anti- -histamínicos. “Coincide com as épocas de polinização de árvores e de plantas (gramíneas), que são uma das causas mais importantes de alergias. Os próprios ácaros do pó doméstico também existem em maior quantidade nas nossas casas nos meses de Fevereiro e Março”, explica Manuel Branco Ferreira.

Etiquetas: alergiasconsimo de anti-histamínicosdia mundial das alergiassociedade
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