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A vantagem de estar num Mercado Comum para países como Portugal é a possibilidade de comercializar livremente produtos nos mercados dos outros estados-membros da União Europeia, livres de impostos ou tarifas.
Mas isto significa que empresas pouco eficientes ou que não saibam “vender-se” e aos seus produtos são facilmente esmagadas por agentes económicos estrangeiros e é aqui que a “arte” de Pedro Sousa Santos se torna evidente.
Com base em Alcobaça, a MyBizz Consulting, empresa liderada por este especialista em internacionalização de negócios, iniciou recentemente actividade e tem voltado a sua atenção para as PME, associações empresariais e startups, que não sabem a estratégia de internacionalização a adoptar.
"Todo o mercado deve ser tratado como se fosse internacional, especialmente, porque com um smartphone, o mundo está à distância de alguns cliques", afirma. Uma presença forte nas redes sociais e uma identidade digital bem estruturada são essenciais. Mas, primeiro, qualquer internacionalização começa por uma análise ao cliente, às suas condições, dimensão, segmento de mercado e material humano.
É, igualmente, necessário estudar a relação com o cliente, a optimização do Departamento Comercial e a forma como ele se orienta para o cliente, a envolvência do Costumer Service em todo o processo da internacionalização, credibilidade e pontos comuns com o cliente.
O consultor, que trabalhou durante vários anos nos EUA e acompanhou os mercados mundiais, dedica a sua atenção hoje a segmentos de mercado na área do Retalho, Educação, Comunicação Digital e Física, Colaborativa e Interactiva.
Apoia também cidades interessadas na internacionalização estratégica, para o turismo e captação de investimentos. Neste momento, as empresas nacionais estão a começar a dar-se a conhecer dialogando com públicos que nem sequer partilham o mesmo território, construindo identidades e componentes digitais, ao abrigo do Portugal 20-20."
O auxílio à candidatura a apoios oferecidos para a internacionalização por estes apoios comunitários, faz parte dos serviços que a empresa de Pedro Sousa Santos fornece. "As comparticipações, em média, são de cerca de 45% por cento, para os privados.
"Uma ideia não pode ser validada, apenas porque foi o líder da empresa a proferi-la. Já vi excelentes ideias deitadas fora porque o líder não as valida ou sequer as entende. Fechar as empresas a uma gestão familiar ‘só porque sim’, nem sequer é justificável do ponto de vista financeiro!"
