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Home Sociedade

Paulo Rodrigues chefia segurança da ONU na Guiné e Cabo Verde

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Março 11, 2018
em Sociedade
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Paulo Rodrigues chefia segurança da ONU na Guiné e Cabo Verde
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Como militar, Paulo Rodrigues cumpriu várias missões de manutenção de paz ao serviço da NATO em alguns dos principais teatros de guerra dos últimos anos, como a Bósnia, Kosovo e Afeganistão.

Em 2009, decidiu dar um novo rumo à sua carreira, abraçando um desafio “menos belicista”. Ingressou nas Nações Unidades como oficial internacional, com funções de conselheiro de segurança. Actualmente, ocupa o cargo de chefe de segurança da ONU em Cabo Verde e Guiné Bissau. Antes, já havia desempenhado funções semelhantes no Brasil e em Angola.

“O objectivo da missão é assegurar que os funcionários envolvidos nos projectos humanitários que os diversos organismos da ONU têm no terreno desempenhem o seu trabalho em condições mínimas de segurança, de forma a que a ajuda chegue às populações”, explica Paulo Rodrigues, natural da Amora (margem Sul do Tejo), que adoptou Leiria como sua cidade no início da sua actividade profissional, quando esteve no Regimento de Artilharia n.º 4.

“Não nasci aí, mas considero Leiria como a minha terra. Tenho andado pelos quatros cantos do mundo e, no final de cada missão, é a Leiria que retorno sempre.” Formado em Ciências Militares, Paulo Rodrigues, 44 anos, começou a sua carreira no exército em 2002, sendo que, entre 2004 e 2009, integrou diversas missões da NATO.

Esteve na Bósnia e no Kosovo, onde chegou a coordenar algumas sub-unidades militares, passando também pelo Afeganistão, aqui já com funções relacionadas com a segurança de civis e não militares.

Em 2009, um “conjunto de circunstâncias” ditaram que desse um rumo diferente à sua carreira. “Pelos cenários onde estive e pela natureza das missões e da organização que integrava, a minha actividade estava sempre associada a baixas. E isso começava a incomodar-me em demasia. Queria algo menos belicista, que não estivesse relacionado com o uso da força pelas armas e que tivesse uma vertente mais humanitária e de apoio às populações”, confessa o antigo militar.

 [LER_MAIS] Foi nesse contexto que Paulo Rodrigues aceitou o convite para chefiar “o escritório de informação e segurança” da ONU no Sri Lanka, que abrange também as Maldivas. Dois anos depois, foi chamado para desempenhar as funções de chefe de segurança da ONU no Brasil, participando naquela que considera “a experiência mais marcante” da sua carreira ao serviço das Nações Unidas.

“Os brasileiros são um povo fantástico. Tive a oportunidade de trabalhar em vários Estados e de acompanhar o trabalho das equipas das Nações Unidas e ver os resultados dos diversos programas humanitários no apoio à população local”, conta.

Durante esse período, teve ainda o “privilégio” de abrir, no Rio de Janeiro, o segundo escritório da organização no Brasil. Coube-lhe também a responsabilidade de ser um dos dois portugueses que coordenaram a equipa das Nações Unidas encarregada de proteger os mais de 130 líderes mundiais que participaram na Rio+20, a conferência da ONU para o desenvolvimento sustentável realizada, em Junho de 2012, naquela cidade.

Paulo Rodrigues era, então, conselheiro-adjunto para a segurança da ONU naquele país. Depois de quatro anos no Brasil, transitou para Luanda (Angola), onde ficou até há cerca de oito meses, quando foi chamado para chefiar a se- gurança das Nações Unidades em Cabo Verde e na Guiné.

“A língua portuguesa é uma grande mais-valia no desempenho das funções nestes territórios. Existe uma afinidade muito grande entre estes povos e os portugueses. Não vejo este tipo de ligação noutros países que foram províncias ultramarinas de outras nações europeias”, realça o antigo militar, que se considera “um privilegiado” pelas funções que desempenha.

“Ver, in loco, o impacto dos projecto na melhoria de vida daquelas populações é indescritível.”

Etiquetas: comunidadesNATOPaulo Rodrigues
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