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Entrevista | Paulo Almeida: “Adorei ser empregado de mesa”

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Março 8, 2018
em Entrevista
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Entrevista | Paulo Almeida: “Adorei ser empregado de mesa”
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Foi empregado de mesa. Que importância teve essa experiência?
Adorei ser empregado de mesa, por uma razão muito simples: adorava falar com os turistas. Para mim, servir à mesa é conversar com as pessoas e gostava bastante disso. Ainda hoje costumo dizer que se me acontecesse alguma coisa na vida eu ia servir à mesa. O turismo é essencialmente comunicar com as pessoas. Deve-se começar por baixo para ganhar experiência e os nossos alunos fazem isso. A escola tem 1500 estudantes e mais de 1000 estudantes fazem estágio todos os anos nas mais variadas áreas como a servir à mesa, a trabalhar numa recepção ou a limpar aquários. Isso é fundamental para que se possa crescer.

Caldas, de onde é natural, está mais próximo de Leiria ou de Lisboa?
Culturalmente a tendência é sempre irmos para Lisboa. Nasci nas Caldas e raramente ia a Leiria. Agora, Leiria tem toda uma oferta que faz com que muita gente das Caldas lá vá. Há muitas empresas a desenvolverem-se em Leiria, das quais alguns empresários de Caldas também podem aproveitar e ganhar com essas sinergias, mas também a nível de oferta de comércio. As estradas tornam tudo muito fácil, mas tendencial e historicamente as pessoas iam mais para Lisboa.

O que se ganharia com a requalificação da Linha do Oeste?
Em primeiro lugar a rapidez com que chegávamos aos destinos, a comodidade e o ser uma energia mais limpa. Era fundamental termos uma linha electrificada. Não tenho dúvidas que as pessoas preferiam o comboio não só ao nível da deslocação [pessoal], mas também das empresas para fazer com que pudessem deslocar alguns produtos e trazer pessoas. Portugal desinvestiu muito na linha ferroviária a partir dos anos 50. Começou a dar-se prevalência às estradas, mas o que é facto é que ganharíamos todos se tivéssemos boas linhas ferroviárias que é o que acontece nos outros países. Até para os turistas. Poderia criar-se um circuito turístico de comboio que pudesse ir de Lisboa a Leiria e mostrar todo o património. Um dos problemas que os turistas apontam é que não é fácil chegar aos destinos. Ir para uma garagem de autocarro e tentar perceber para onde vai cada autocarro não é fácil. Ao nível de comboio torna-se muito mais fácil. A região oeste e centro ganhava muito se tivesse esta linha a funcionar muito bem, mais rápida, com qualidade e sustentável. As questões climáticas cada vez mais são importantes para os turistas e os destinos que não tiverem isso em atenção podem vir a perder no futuro.

 

Percurso
Jogar futebol com o filho é tempo precioso

Natural de Caldas da Rainha, Paulo Almeida, 51 anos, foi reeleito director da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar. Licenciado em Gestão Hoteleira, é doutorado em Marketing e Comércio Internacional e é professor adjunto da ESTM desde 2004. O cargo que ocupa actualmente rouba-lhe quase toda a disponibilidade. Como o tempo é um bem precioso, aproveita as horas livres para jogar futebol com o “filhote”. “A escola ocupa muito tempo. Não é só estar aqui, é todo um trabalho que fazemos de representação, de promoção e de acompanhamento”, conta, frisando que este é um trabalho que gosta de fazer, sobretudo, sair do gabinete. “É necessário perceber as oportunidades que possam potenciar não só a escola mas o IPLeiria.”

Etiquetas: ensino superiorentrevistaestmpaulo almeidapolitécnico de Leiriasociedade
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