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Home Economia

Bitcliq ganha prémio da Fundação Luso-Americana

Raquel de Sousa Silva por Raquel de Sousa Silva
Dezembro 29, 2017
em Economia
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Bitcliq ganha prémio da Fundação Luso-Americana
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A Bitcliq, de Caldas da Rainha, é a vencedora da edição deste ano do prémio FLAD.EY BUZZ USA, uma iniciativa da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) e da EY, que pretende promover e apoiar o esforço de internacionalização de micro, pequenas e médias empresas portuguesas para os Estados Unidos da América.

O presidente da FLAD, Vasco Rato, sublinhou na cerimónia de entrega dos prémios que a Bitcliq corresponde “plenamente ao objectivo do prémio de promover a internacionalização de empresas preferencialmente da área tecnológica, em grande evolução em Portugal”, e destacou “a comprovada experiência e a estratégia de exportação para o mercado norte-americano” da empresa das Caldas da Rainha.

O prémio destina-se a empresas em crescimento, que operem na área tecnológica, em qualquer sector de actividade. Devem apresentar comprovada experiência ou estratégia de exportação para o mercado norte-americano. Um dos principais requisitos para concorrer é que tenham sido constituídas há menos de cinco anos.

É o caso da Bitcliq, que vai receber um programa de imersão na Bay Area de São Francisco, na Califórnia, para duas pessoas e durante um mês. O objectivo é proporcionar um alto nível de compreensão das melhores práticas de Sillicon Valey, em termos de produto e desenvolvimento tecnológico, lê-se no site da FLAD.

“É um prémio muito relevante”, considera Pedro Manuel, CEO da empresa de Caldas da Rainha, que tem nos Estados Unidos um dos seus vários mercados, embora não o principal. O produto estrela desta empresa de desenvolvimento de software é o Big Eye Smart Fishing, uma plataforma de gestão operacional, em tempo real, para frotas de pesca comercial, que usa tecnologias como a internet das coisas, a cloud, a big data ou a inteligência artificial.

Garante a rastreabilidade do peixe desde “o ponto de captura ao consumidor final”, explica o empresário. Com este plataforma, o gestor de operações tem à disposição toda a informação relevante.

 [LER_MAIS] A FLAD atribuiu ainda três menções honrosas, uma das quais à Moldiject. Salomé Trigo, fundadora da empresa de fabrico de moldes instalada no concelho de Leiria, afirma que este prémio “é uma oportunidade de iniciar uma relação comercial com os Estados Unidos”, mercado para o qual ainda não exporta. A empresa, com quatro anos de actividade, dá trabalho a 11 pessoas e exporta praticamente toda a sua produção, quer directa quer indirectamente.

Na entrega dos prémios, na semana passada, o secretário de Estado da Internacionalização revelou que o número de empresas portuguesas exportadoras para os Estados Unidos “deve ter aumentado em 50% nos últimos cinco a seis anos”. Citado pelo Dinheiro Vivo, Eurico Brilhante Dias referiu que o total de exportadores para este mercado passou de “duas mil para três mil empresas”.

O governante observou ainda que Portugal tem “muitas empresas que sabem exportar e que ainda não exportam para o mercado norte-americano, que é um dos mais sofisticados, com maior rendimento per capita e que tem um conjunto de oportunidades alargadas em muitos sectores, nos bens e nos serviços”.

 

Exportação
Diversificar mercados

“Portugal continua a ter muito poucas empresas exportadoras e metade destas exporta para os mercados de Espanha ou Angola. Este é uma limitação que temos de alterar. A internacionalização das empresas é um elemento essencial, independentemente dos Governos”, frisou o secretário de Estado, lembrando que o nosso país é ainda um “modesto fornecedor da economia norte-americana”. Por isso, há que “aumentar o número de exportadores e o valor das exportações”, afirmou Eurico Brilhante Dias. No ano passado, os Estados Unidos foram apenas o quinto mercado das exportações portuguesas.

Etiquetas: economiaempresassoftware
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