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Home Sociedade

Mapril Bernardes: “A Maçonaria é um modo de vida que, infelizmente, tem vindo a ser desvirtuado por muita gente”

Redacção por Redacção
Novembro 27, 2016
em Sociedade
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Mapril Bernardes: “A Maçonaria é um modo de vida que, infelizmente, tem vindo a ser desvirtuado por muita gente”
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Traz muitas vezes o almoço quando sai para mergulhar ou vai só para ver as vistas?
Vou para ver as vistas, subaquáticas, e fazer fotografias.

A que águas gostaria de regressar?
Ao Mar Vermelho, no Egipto, pela visibilidade, variedade da fauna, colorido e temperatura da água.

Ter jogado andebol e râguebi federado, dois desportos em que é preciso dar o corpo às balas, deixa-o preparado para um dia concorrer a bastonário dos advogados?
A julgar pelo presente, e se tivesse tal objectivo, seria uma ajuda. Mas a capacidade intelectual é que é importante.

Sente-se mais aficionado do andebol ou do râguebi?
De ambos. Mas o rugby (perdoem o anglicismo) marca. Quando jogava havia uma regra de comportamento que nunca esqueci e que acho que deveria vigorar na vida: não se celebravam os pontos alcançados para não diminuir os adversários.

É pessoa para passar a tarde a ver o Torneio das 5 Nações na televisão?
Já fui. E também cheguei a dormir grandes sestas a “vê-los”.

E na pesca desportiva, modalidade em que também foi federado, o que o atrai?
Gosto muito de pesca desportiva, em água doce ou no mar. É uma actividade relaxante e de contacto direto com a natureza.

No dia das mentiras, quem é que está mais à vontade: advogados ou pescadores?
Nesse dia, como noutro, qualquer um que tenha imaginação para fazer a sua brincadeira. As mentiras dos pescadores são inofensivas. Os advogados não são mentirosos. A sua verdade é a dos clientes que, por vezes, os enganam.

Licenciou-se na Faculdade de Direito de Lisboa, mas começou o curso na Universidade de Coimbra. De que professores não se esquece?
Sendo difícil, direi, em Coimbra, o Dr. Fernando Nogueira, que me “apertou” numa oral de Direito das Sucessões. Em Lisboa, não esqueço o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa e uma “fantástica” oral de Direito Constitucional com ele permanentemente a cofiar a barba que, então, exibia.

Foi nesses tempos de fados e serenatas que começou a cantar Pink Floyd? Ou as cantigas eram outras?
Já antes de ir para Coimbra, a minha “onda musical” era na área do pop/rock. Pink Floyd, sempre. Em Coimbra a ideia das serenatas tinha como objetivo a inclusão e estabelecer laços com outros (normalmente outras, claro) colegas. E as serenatas não eram só com fados ou baladas coimbrãs…

Transitou de Coimbra para Lisboa por causa da tropa. Deixavam-no estudar?
Não havia tempo nem disposição.

Por falar em hierarquia e obediência, satisfaça-nos a curiosidade: onde é que os maçons compram os aventais?
Há muitas lojas com acessórios para os mais diversos fins. Mas o primeiro avental, de Aprendiz, é “oferecido”.

Deixou a Maçonaria entrar na sua vida porque precisava de parceiros para a lerpa?
Nunca me faltaram, e até hoje, parceiros para a lerpa. A Maçonaria é um modo de vida que, infelizmente, tem vindo a ser desvirtuado por muita gente. Mas acredite que os princípios da Maçonaria podem contribuir verdadeiramente para uma sociedade melhor.

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