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Home Sociedade

Nelson Brites: “Nos dias que correm, alguém sobrevive sem fé?”

Redacção por Redacção
Outubro 2, 2016
em Sociedade
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Nelson Brites: “Nos dias que correm, alguém sobrevive sem fé?”
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O que faz um psicólogo numa empresa de construção civil?
Ajuda a construir de forma sustentável a estratégia da empresa, direcionando-se em especial para a edificação do indivíduo. Os colaboradores são pilares fundamentais da empresa e convém zelar por eles.

Diz-se que para trocar uma lâmpada só é preciso um psicólogo, mas a lâmpada tem de querer mudar. E na gestão de recursos humanos?
Quando são muitas as lâmpadas a precisar de ser trocadas, por vezes concluímos que o que é necessário é mudar o casquilho, ou mesmo toda a cablagem.

Quando foi presidente da Juventude Franciscana (Jufra) a nível nacional já sabia que queria levar a vida a organizar pessoas?
Precisamos organizar os outros para ser mais fácil organizarmo-nos a nós próprios.

O caminho na Jufra termina com votos de pobreza, castidade e obediência – perdeu-se uma vocação?
Se os substituirmos por sinónimos como humildade, desprendimento e empatia fica mais fácil transpô-los para o quotidiano. E todas estas virtudes são importantes em psicologia do desenvolvimento moral.

É um homem de fé?
Nos dias que correm, alguém sobrevive sem fé? Há que definir em concreto o que pode ser essa fé, mas todos nós, independentemente de credos ou de valores precisamos de fé.

Regresse ao momento em que começou a compor música nos anos 90 e coloque por ordem de importância: a democratização do computador pessoal pela IBM, a edição do LP Kollaps pelos Einstürzende Neubauten, as emissões do Rádio Clube de Leiria.
Por grau de influência: Unidade 304 e Danças Horizontais na Rádio Clube de Leiria; o meu velho IBM Aptiva onde comecei a compôr música em 1996 e só depois o Kollaps.

Havia mais alguém a gostar de música industrial na Caranguejeira ou na Juventude Franciscana?
O núcleo duro dos meus companheiros de adolescência passeava-se por esses dois campos aparentemente inconciliáveis…

Entretanto, o Mikroben Krieg já soma 21 anos, ou seja, atingiu oficialmente a maioridade em países como as Honduras e Madagáscar. Que guerra é esta e quem são os micróbios?
Não é bem uma guerra: é um vício incorrigível.

Continua a rever-se no nome do projecto?
Um nome menos evidente, mais ambíguo, talvez fosse hoje mais apropriado.

Nos últimos anos o Mikroben Krieg transitou do ambiente industrial para a electrónica – porque os computadores estão mais sofisticados ou porque o compositor já não é o mesmo?
A escassez de meios inicial era bem mais estimulante em termos criativos. Evoluíram os computadores e simultaneamente evoluí eu e as ambiências que me dão gosto compôr. Mas às vezes tenho recaídas.

Já escreveu música para filmes, concertos para bebés, peças de teatro e instalações em museus. O que nunca aceitaria sonorizar?
Com uma boa dose de requinte e ironia, julgo que é possível sonorizar tudo… A música industrial usou habilmente como poucas, o recurso à ironia.

E encomendas da Leiria Capital da Cultura 2027, espera receber?
Certamente que não negaria um eventual convite. É preciso sonhar grande, para que se façam coisas dignas de ser lembradas.

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