PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

“Gostava de viver num mundo com dignidade humana igual para todos”

Redacção por Redacção
Setembro 4, 2016
em Sociedade
0
“Gostava de viver num mundo com dignidade humana igual para todos”
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Nasceu e cresceu no Juncal, Porto de Mós. Casou e decidiu ir viver para Leiria. Na cidade do Lis viveu durante cerca de 35 anos e, há cerca de um ano, decidiu regressar à terra que o viu nascer. Júlio Martins, presidente da Cáritas Diocesana de Leiria-Fátima, conta-nos o seu percurso de vida, sempre orientada por valores cristãos.

Júlio Martins nasceu em 1950. Começou a trabalhar numa fábrica de louça com apenas 11 anos. “Comecei com tarefas pequenas, como pintar a louça”, refere. Casou em 1980, altura em que se muda para Leiria.

Actualmente, reside novamente na terra que o viu nascer: o Juncal. “Nasci em frente à igreja”, diz. Desde cedo que lhe foi fomentada esta ligação à vida cristã. É filho único e foi criado pela mãe, pela avó e por uma tia – “era o rei da casa”.

Esteve na fábrica de louça até ir para o serviço militar. “Com 22 anos fui em missão para a Guiné”, lembra. Esteve na repartição de informações – sabia tudo o que se passava na guerra. Todas as manhãs era informado sobre o que tinha ocorrido durante a noite: quantas bombas tinham rebentado, quantos mortos ou feridos.

“Era um ambiente extremamente doloroso”, confessa o ex-militar, que acompanhava todas aquelas informações “com bastante ansiedade”. Regressa da Guiné em Julho de 1974, pouco depois do dia da Revolução. Lembra que o 25 de Abril foi um grande respirar de alívio para os que estavam na guerra, pois seria o terminar da mesma.

“Era urgente terminar aquele conflito. Tínhamos ido com uma grande pressão psicológica, mentalizados de que íamos defender aquelas pessoas, o que não era verdade”, lamenta. No entanto, quando regressa a Portugal, depara-se com o aparecimento de alguns problemas no País, nomeadamente a dificuldade em encontrar emprego.

Júlio consegue ir trabalhar para a sede do CDS – “tinha lá um primo” – e, algum tempo depois, ingressa na Segurança Social, onde esteve durante 25 anos. Ao mesmo tempo, licenciou- se em Direito pela Universidade de Coimbra.

(…)

“Custa-me muito aceitar que haja pessoas que vivam sem condições de vida humana”, diz. Se estivesse ao seu alcance, seria a este nível que mudaria a sociedade. E, acrescenta Júlio Martins, “gostava de viver num mundo com dignidade humana igual para todos.”

*Ana Camponês

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: Cáritashistória de vidajulio martins
Previous Post

Miguel Marques: estrela olímpica sem precisar de viajar para o Rio

Próxima publicação

Autoestima

Próxima publicação
Autoestima

Autoestima

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.