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Home Sociedade

“O que mata não é o sismo, mas as construções em que vivemos”

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Setembro 2, 2016
em Sociedade
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“O que mata não é o sismo, mas as construções em que vivemos”
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Na semana passada, um sismo de magnitude 6,2 na Escala de Richter, com epicentro na província de Rieti, em Itália, já provocou até ao momento 290 mortos e a ruína de dezenas de edifícios. O JORNAL DE LEIRIA foi tentar perceber qual a exposição da nossa região a estes fenómenos e que impactos poderão ter.

Fernando Carrilho, geofísico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), garante que a região de Leiria está numa “zona de perigosidade baixa”. O terramoto “mais significativo na região nos últimos tempos” foi o que sucedeu há cerca de duas semanas, com epicentro a cerca de 80 quilómetros de Peniche, na falha da Nazaré, com uma magnitude de 4,1.

Aliás, Portugal, comparando com a Europa, “é uma zona de perigosidade baixa e baixa moderada, onde Algarve e Lisboa e Vale do Tejo claramente se destacam”. Este especialista reforça que “o que mata não é o sismo, mas as construções em que vivemos e aí há muito a fazer. Desde que se construa segundo as regras de construção antisísmicas os índices de segurança serão maiores. Não previne tudo, mas evita que haja colapsos”.

Em Portugal, a história ficou marcada pelo sismo de 1 de Novembro de 1755, que atingiu uma magnitude aproximada de 8,75 e que deu origem a um tsunami com cerca de 15 metros de altura, tendo provocado grande número de mortos e destruição de edifícios na cidade de Lisboa.

Este terramoto, que segundo a página da Protecção Civil teve o seu epicentro no acidente tectónico de Açores- Gibraltar, teve também impacto na região, sobretudo na zona Oeste.

“A carta das máximas intensidades observadas até à actualidade permitenos concluir que o risco sísmico no Continente é significativo. As maiores densidades demográficas e a concentração de parte significativa do tecido sócio-económico nacional situam- se ao longo do litoral, precisamente nas áreas com maiores intensidades sísmicas observadas ao longo do tempo”, refere ainda a página da Protecção Civil, que coloca a região de Leiria numa zona de densidade VIII (escala de Mercalli), sendo as piores Lisboa e Algarve.

Segundo o Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil (PMEPC) da Câmara de Leiria, um dos poucos da região que abordam com alguma profundidade a questão dos sismos, classifica o concelho na zona de intensidade 8, sendo que a freguesia de Santa Catarina da Serra e Chaínça é abrangida pela zona de intensidade 9.

Fernando Carrilho explica que esta classificação é com base na “intensidade máxima, que representa os valores máximos históricos observados na zona”.

O PMEPC acrescenta que geologicamente, a cidade de Leiria assenta sobre uma estrutura anticlinal diapiríca, de natureza salífera, alongada segundo Nordeste-Sudoeste que se instalou ao longo do grande alinhamento estrutural Pombal-Leiria- Caldas da Rainha.

Embora a sismicidade em Portugal Continental seja considerada de pequena amplitude, a registar-se na região qualquer actividade sísmica, média ou moderada, normalmente o seu epicentro ocorrerá, em princípio ou com certa probabilidade, no Oceano Atlântico – Falha Açores/Gibraltar, refere o documento de Leiria, que alerta, contudo, para as consequências que  [LER_MAIS] podem ser “agravadas”, dado que o distrito é “atravessado pela 'Falha Nazaré/Pombal' e, ainda, pela proximidade da 'Falha do Vale Inferior do Tejo”'.

Etiquetas: IPMAsismosterramotos
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