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Home Sociedade

De aspirante a artista plástico a ‘carpinteiro’ do teatro alemão

Redacção por Redacção
Julho 30, 2016
em Sociedade
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De aspirante a artista plástico a ‘carpinteiro’ do teatro alemão
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De Leiria para as Caldas da Rainha. Das Caldas da Rainha para Lisboa. De Lisboa para a Alemanha. Márcio Silva tem 33 anos e já quase metade da sua existência foi fora da cidade que o viu nascer. Apaixonado pelo mundo do teatro, colaborou em Lisboa com Filipe La Féria e, actualmente, é na Alemanha, na BBPromotion, que segue este sonho como responsável de automação: o trabalho escondido atrás da cortina.

Márcio Silva viveu em Leiria até aos 18 anos, altura em que foi estudar para as Caldas da Rainha. Ingressou no curso de Artes Plásticas da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR ), então designada por ESTGAD. “Conheci e ainda hoje acompanho bons profissionais da área, mas cedo ficou claro que não viria a competir a alto nível com eles e essa meta estaria a muitos anos de ser alcançada”, assume o jovem. Decidiu, então, mudar para Design Gráfico e Multimédia, curso que acabaria também por não completar. Confessa que demorou três anos a desistir desta segunda escolha, ao contrário do que aconteceu com a anterior, na qual se foi “superando diariamente”. Sabe que aprendeu muito “sobre design, especialmente tipografia”, no entanto, “a ideia de trabalhar a tempo inteiro para o criar [o design]” não era uma certeza na sua vida. “Precisava de mais alimento para a alma”, acrescenta. Passaram-se sete anos, durante os quais foi desenvolvendo o gosto pela fotografia.

Começou também a ficar encantado pelo mundo do teatro, pela construção do que nele se faz. “Ainda na escola fiz vários trabalhos para teatro que moldaram o meu presente. Fascinei-me pelo cubo negro que é o palco vazio e o ajudar a construir a ficção que nele habita e se transmite ao público”, conta o jovem.

Márcio decidiu, assim, partir para a capital portuguesa, mesmo sem concluir nenhum dos cursos que havia começado. “Segui para Lisboa à procura de trabalho em todos os teatros e encontrei uma produção do Filipe La Féria em que era necessário um simples followspot – um foco de luz manual utilizado para iluminar personagens durante um espectáculo”. Colaborou com o encenador em duas produções: O Fado e O melhor de La Féria. Mas isto apenas foi possível porque os ensaios eram nocturnos, explica o jovem, que trabalhava a tempo inteiro numa loja de fotografia. “A minha resistência foi testada”, recorda.

Findo o tempo contratual dos espectáculos, lançou-se além-fronteiras. “Tentei muitos teatros em oito países diferentes e obtive resposta positiva de uma companhia alemã”. Trabalha para a BBPromotion e é responsável de automação: “faço a normal manutenção de palco, adereços, cenário e também dos sistemas mecânicos. Quando o público já está sentado, controlo o espectáculo a nível mecânico”, explica. Foi para o espectáculo We will rock you, em 2012/2013, que mais gostou de trabalhar. “Representa um ponto meu no passado em Portugal e o meu presente na Alemanha”, adianta.

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Etiquetas: alemanhacomunidadesmárcio silvateatro
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