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Minas, pedreiras, movimentação de terras, portos, aeroportos e transportes são algumas das actividades onde há empresas que são clientes da Vulcal, que vende, monta e assegura acompanhamento técnico de pneus industriais.
Com 32 anos de actividade, a empresa de Pombal exporta 64% do seu volume de negócios, que este ano deverá chegar aos dez milhões de euros, para vários países da Europa, América Latina e África (neste continente, vende por exemplo para clientes na Tanzânia, Quénia, África do Sul, Angola e Moçambique).
A Vulcal trabalha pneus até cinco toneladas, produto cujo aconselhamento e venda “requer muito conhecimento”, diz Armindo Santos. O gerente explica que um pneu destes “custa muito dinheiro, pelo que o cliente quer tirar o máximo rendimento dele”.
A empresa assume-se como “parceiro de negócio”, acompanhando o pneu ao longo daquilo a que se chama primeira vida. O que por vezes implica a sua reconstrução. “Isto acontece quando há incidentes que afectam a estrutura do pneu, como um corte ou perfuração. Não fazemos recauchutagem [aproveitar a estrutura e colocar nova borracha de piso], porque este tipo de pneu não o permite”.
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