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Home Sociedade

Sofrimento não termina com o fim da violência doméstica

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Novembro 26, 2015
em Sociedade
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Sofrimento não termina com o fim da violência doméstica
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“Parem com este silêncio. Esse silêncio pode levar à morte. Basta. Eles não são nossos donos. Denunciem.” É assim, com a voz embargada, que Francisca (nome fictício) deixa o alerta para as muitas mulheres que sofrem no silêncio das suas casas a violência gratuita, verbal ou física, de alguém que lhes diz “amo-te”.

Até Outubro, o Comando da PSP de Leiria registou 264 denúncias por violência doméstica, menos quatro que em igual período do ano passado. Das denúncias de 2015, a PSP registou duas realizadas por menores, sendo uma entre namorados e outra entre ex- -namorados.

Na quarta-feira, dia 25, assinalou-se o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Todos os anos morrem mulheres, vítimas de uma agressão dos seus companheiros. Outras sofrem em silêncio. As que conseguem sair de casa não deixam de sofrer, porque deixaram uma vida para trás, por vezes, filhos e netos. Mas sentem-se seguras.

É para ajudar estas vítimas que existem casas de abrigo. Algures em Pombal existe uma, com 12 mulheres – a lotação máxima – que percorreram centenas de quilómetros à procura de um porto seguro.

É o caso de Ana (nome fictício), desde Agosto na Casa de Abrigo para Mulheres Vítimas de Violência de Pombal. “O meu marido maltratava-me. Batia-me, chamava-me nomes e dizia que eu tinha amantes. Aguentei com muito sofrimento. Mas houve um dia que disse: 'basta deste sofrimento'”, recorda com as lágrimas nos olhos.

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Etiquetas: casa abrigomulheresviolência doméstica
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