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Home Sociedade

Saiba o que os candidatos à Assembleia da República defendem para Leiria

Redacção por Redacção
Maio 9, 2025
em Sociedade
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Margarida Balseiro Lopes, 35 anos, jurista, AD coligação PSD/CDS-PP

1 – Queremos apoiar o tecido empresarial através do desenvolvimento de uma plataforma logística regional, que promova a melhoria na eficiência do transporte e distribuição, com acesso a diferentes modalidades de transporte, aproveitando a proximidade ao porto da Figueira da Foz. Além da construção do novo hospital do Oeste, temos de continuar o trabalho que o Governo tem feito de construção de novas Unidades de Saúde Familiares – tipo B e tipo C – aumentando o número de utentes com médico de família. Os cuidados de saúde primários têm de ser a porta de entrada do Serviço Nacional de Saúde. De modo a consolidar a sua posição como âncora do desenvolvimento da região, apoiaremos a transformação do Politécnico em Universidade de Leiria e Oeste.

2 – No último ano, com este Governo, o distrito de Leiria foi prioritário na decisão de vários investimentos públicos. Na saúde, das 20 novas unidades familiares de tipo C que serão criadas, 5 foram reservadas para Leiria. Há escolas a serem requalificadas, porque este Governo garantiu que tal aconteceria, como é disso exemplo, em Leiria as escolas Afonso Lopes Vieira e a D. Dinis. As obras em curso no IC2 e a já anunciada intervenção no IC8 mostram que votar na AD é garantir a continuidade de um Governo que finalmente reconheceu a Leiria a centralidade e a importância que tem.


Eurico Brilhante Dias, 53 anos, professor universitário, PS

1 -As prioridades serão: saúde, habitação, infraestruturas fundamentais e apoio empresarial. Na saúde, depois de um ano perdido, é preciso prosseguir com a reforma que havíamos começado. Leiria foi um dos distritos mais prejudicados por este Governo AD: nas urgências obstétricas e nos médicos de família (por exemplo, Óbidos, Bombarral e Castanheira de Pera têm hoje zero médicos de família). É uma prioridade central. Na habitação, aumentar a oferta pública para a classe média; nas infraestruturas, depois do PS ter conseguido eliminar as portagens na A13 (e A13-1), prosseguir com o estudo da eliminação das portagens na A19 (Porto de Mós, Batalha e Leiria), garantir a requalificação da N242 (entre Leiria e [LER_MAIS]Marinha Grande), e a estação de alta velocidade na Barosa, e a requalificação do IC2 e do IC8 (Avelar/Pombal). Na economia, apoiar as empresas num momento crítico, onde a guerra comercial emerge. Garantir que os incentivos são pagos de forma atempada é fundamental. Os empresários do sector dos moldes ou da pedra natural sabem como isso faria a diferença. Também como pilar económico da região, apoiar a criação da Universidade de Leiria.

2 – O nosso compromisso é com o distrito de Leiria. Continuar a representar e cuidar dos temas fundamentais para o distrito. Nos momentos de incerteza votar PS é um voto seguro. Moderado e democrático.


Gabriel Mithá Ribeiro, 59 anos, professor, Chega

1 -Na saúde, articular os sectores público, privado e social e regular o acesso dos estrangeiros para suprimir a carência de médicos de família, incapacidade de resposta das urgências, sobrecarga e degradação das infraestruturas hospitalares, bem como assegurar a construção célere do novo hospital do Oeste, mantendo a sua localização entre Caldas da Rainha e Óbidos. Na economia, impulsionar o dinamismo empresarial, industrial e exportador do distrito pela redução de impostos e burocracia. Nas acessibilidades, acabar com as portagens, requalificar o IC8 e IC9, reforçar a rede pública de transportes no acesso a zonas rurais e prosseguir a modernização integral da Linha do Oeste. No ensino, reduzir os encargos financeiros dos municípios na gestão do património imobiliário das escolas e equiparar os institutos politécnicos às universidades, a garantia de financiamentos públicos pelos mesmos critérios e condições de funcionamento idênticas.

2 – As eleições em 2019, 2022, 2024 e 2025 retratam o falhanço do PS e PSD. A instabilidade do poder central é inimiga da capacidade de resposta das populações do distrito de Leiria aos desafios da sua região. Luís Montenegro fragilizou ainda mais a governabilidade ao impor o «não é não» à direita tornando-se incapaz de liderar um movimento reformista. Essa é a ambição maioritária expressa pelos portugueses nas urnas, pelo que o Chega é a única possibilidade de voto útil.


André Abrantes Amaral, 52 anos, advogado, Iniciativa Liberal

1 -As melhorias do acesso à saúde, à educação e à habitação, por via do alargamento da liberdade de escolha, são as prioridades para o distrito de Leiria que se assemelham ao resto do País. No que é específico do distrito, a prioridade cinge- -se à adopção de medidas que simplifiquem e ajudem o sector exportador, tão importante no distrito e que tantas pessoas emprega. A maioria das empresas exportadoras são PME que precisam de simplificação fiscal, de menos burocracia e de uma redução dos impostos. Ferramentas essenciais para que o sector possa antecipar cenários num mundo já de si tão instável.

2 – Nas legislativas do ano passado, os portugueses votaram na mudança. Por um novo Governo e por reformas. Um ano depois, e com a queda de um Governo que todos os partidos (à excepção da Iniciativa Liberal) desejaram, ficámos a saber que as instituições continuam frágeis. Mas também que poucas ou nenhumas reformas foram feitas. O acesso à saúde é difícil, a habitação é cara e a igualdade de oportunidades na educação é cada vez menor. Portugal precisa que o próximo Governo faça as reformas que o País pede há anos. Reformas que só a Iniciativa Liberal apresenta e que apenas um voto na IL dará força para que sejam devidamente implementadas.


Fernando Rosas, 78 anos, professor universitário, Bloco de Esquerda

1 -As prioridades do Bloco de Esquerda para o distrito assentam em quatro eixos principais: habitação, trabalho, saúde, mobilidade e ambiente. O acesso à habitação é uma verdadeira urgência. Além do aumento da oferta de habitação, urge a imposição do tecto às rendas, a única forma de, no imediato, se conseguir garantir preços de habitação acessíveis. No distrito de Leiria há milhares de trabalhadores por turnos que vivem contra o relógio, sendo urgente um subsídio por turnos obrigatório e a antecipação da idade de reforma. Na saúde, a realidade distrital é preocupante: quase 30% da população não tem médico de família e há urgências encerradas semanalmente. Assim, é essencial a revisão das carreiras e dos salários dos profissionais de saúde. Na mobilidade, a resposta de transportes é precária e é uma forma de exclusão social e territorial. Portanto, e para também proteger o ambiente, defendemos a criação de serviços de transportes intermunicipais em torno de uma Linha do Oeste requalificada e electrificada e a criação de um passe mensal intermodal.

2 – A mensagem que gostaria de deixar aos eleitores é que no próximo dia 18 de Maio não fiquem reféns do apelo ao voto útil, pois cada voto vale por si e pelas propostas alternativas à daqueles que partilham a governança do País há meio século.


Inês Pires,29 anos, trabalhadora-estudante, Livre

1 – O combate à violência doméstica é uma das prioridades do Livre. Temos de reforçar o apoio às vítimas e garantir o seu direito à habitação de família e o afastamento do agressor. Também a mobilidade é uma prioridade. É essencial acelerar a electrificação da Linha do Oeste e iniciar a construção da Linha de Alta Velocidade, para que a população tenha alternativas de transporte mais ecológicas e para assegurar a coesão territorial no distrito. Por fim, é prioritário assegurar melhores condições laborais, numa zona do País tão marcada pela precariedade. Há que aumentar o salário mínimo, acabar com os falsos recibos verdes e o falso trabalho temporário.

2 – O Livre, com poucos deputados, conseguiu alcançar várias conquistas que melhoraram a vida dos portugueses: o subsídio de desemprego às vítimas de violência doméstica, o Passe Ferroviário Verde, o projecto-piloto da semana de 4 dias e o programa 3C – Casa, Conforto e Clima. Queremos ainda 10% de habitação pública, 5.000 euros de Herança Social e um Passe de Mobilidade Nacional. Trazemos ideias inovadoras que irão contribuir para o futuro que queremos construir. Um futuro mais justo, verde e livre. Um voto no Livre, é um voto útil: útil na construção de uma Europa, um País e um distrito melhores. Por isso, dia 18, a alternativa é ser Livre.


João Paulo Delgado, 47 anos, presidente do CA da Mútua dos Pescadores, CDU

1 -A CDU coloca como prioridade absoluta o aumento geral dos salários e pensões para todos e, já para Julho, o aumento para 1.000 euros do salário mínimo nacional. Isto alavancaria a economia interna tornando o distrito mais forte. Dirigir 1% do PIB para a habitação pública, com a parte que caberá ao distrito, irá proporcionar habitação condigna a uma larga percentagem dos seus habitantes, fixando-os ao território, garantindo assim uma maior coesão social e territorial. Reforçar o investimento no SNS, com mais profissionais e infraestruturas, onde a construção do hospital do Oeste e aumento de valências nos hospitais do distrito e dos cuidados de saúde primários, são questões essenciais. Criar uma rede pública de creches, a par da requalificação da rede de escolas em todos os níveis de ensino, é garantir o futuro do distrito. Colocar o distrito alinhado com a necessidade de aumentar a produção nacional, aproveitando os seus recursos na produção alimentar, na indústria dos moldes, vidro, cristalaria, cerâmica ou conservas, apoiando as micro, pequenas e médias empresas, será estratégico. Uma rede pública de transportes que ligue integralmente o distrito, onde a linha do Oeste é central para garantir o direito de todos à mobilidade.

2 – Tenham a coragem de votar na CDU, que nós teremos a coragem de sempre: defender os trabalhados e o povo, contra as políticas de direita!


Rodrigo Andrade, 25 anos, assessor, PAN – Pessoas-Animais-Natureza

1 – Pretendemos resolver o problema da falta de médicos de família, que é especialmente preocupante neste distrito. Propõe-se criar incentivos à fixação de médicos nas zonas mais carenciadas, garantido que todos têm acesso a uma saúde de qualidade e de proximidade. Defendemos a concretização da Linha do Oeste e a criação de uma rede de transportes, ligando os vários concelhos por autocarro e comboio, dando mais um passo em direcção à descarbonização. Na protecção animal, propomos a disponibilização atempada das verbas previstas no Orçamento do Estado e a sensibilização dos municípios para a sua aplicação. Para a habitação, pretendemos concretizar a inventariação do património do Estado e garantir a sua disponibilização para habitação pública.

2 – Passado um ano desde as últimas eleições, é evidente que os apelos ao voto útil como garantia da estabilidade em nada melhoraram a vida das pessoas. As eleições legislativas servem para eleger deputados que representam os interesses do povo na Assembleia da República e nenhum partido tem trabalhado mais do que o PAN. Com maior representação, teremos mais força. Está na hora de sairmos do ‘mais do mesmo’ e darmos oportunidades a outros partidos de representarem Leiria no Parlamento. Se queremos uma política diferente temos de votar em partidos diferentes e esperamos que esse voto seja no PAN.


Nuno Barroso, 48 anos, músico, ADN – Alternativa Democrática Nacional

1 – Defendo o reforço da coesão territorial, dos serviços públicos e da protecção do património cultural e ambiental. Contudo, uma prioridade urgente é enfrentar a crise migratória descontrolada, que tem aumentado a criminalidade, a insegurança e criado tensões sociais. É essencial garantir políticas de integração sérias, com critérios claros e respeito pela identidade nacional. Apoiar as forças de segurança e devolver tranquilidade às populações é hoje um dever patriótico.

2 – Leiria precisa de representação com coragem, com sentido de justiça e respeito pelo bem comum. Apelo a um voto firme, consciente e patriótico. Defenderei os valores, a segurança e a dignidade do nosso povo com verdade e acção. Portugal merece ordem, equilíbrio e esperança no futuro.


Pedro Quintela, 44 anos, gestor de compras, logística e procurement, Volt

1 -Saúde: em linha com todo o território, os leirienses não podem viver com uma falta de consistência de serviços na saúde: falta de profissionais de saúde (hospitais, centros de saúde, lares), emergências fechadas ou horários de atendimento de especialidades quase inexistentes. Mobilidade: não há faixas rodoviárias ou idealmente eléctricas para transportes públicos em Leiria (distrito)! É preciso criar parques de estacionamento gratuitos próximos de estações de comboio, terminais rodoviários ou nas fronteiras limites dos centros urbanos. Extraordinariamente foram feitas decisões que nos surpreendem como mal é gerido o dinheiro público: decidem avançar com um novo terminal rodoviário em Leiria ao lado do Estádio Municipal… está a dois quilómetros da estação de comboios (30 minutos a pé). Quando se deveria fazer um interface de transportes (tal como a Câmara de Pombal fez): comboio e autocarros juntos a menos de 1 minuto a pé.

2 – O Volt Portugal é a alternativa ao centro que o País precisa. Numa altura em que tantos eleitores se encontram indecisos, porque os líderes dos principais partidos não inspiram confiança, nós somos a resposta. Nós somos voto útil! Somos um partido europeu, pragmático e participativo, capaz de estabelecer pontes de negociação entre esquerda e direita.


Sofia Inácio, 45 anos, advogada, PPM -Partido Popular Monárquico 

1 -Debater-me pela defesa intransigente dos interesses dos leirienses. Dar às empresas respostas para a falta de mãode- -obra qualificada, fomentando a diversificação empresarial e a inovação tecnológica. Dar aos jovens oportunidades de trabalho, formação e condições para residirem no distrito. Implementar um sistema de transporte público eficiente e integrado, que facilite a mobilidade entre os diferentes concelhos. Reforçar o apoio à Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria e aumentar a oferta do ensino profissional, respondendo às necessidades do mercado de trabalho local. Criar políticas específicas de apoio aos idosos, como a adaptação dos serviços de saúde, sociais e de mobilidade. Criar um Cartão de Saúde Único, que unifique os sistemas público, social e privado. Criar o Complemento para Aquisição de Medicamentos por Idosos. Implementar medidas concretas de resposta à crise habitacional.

2 – Pretendo ser uma voz activa de Leiria no Parlamento. Integrei o conselho de administração e presidi a grandes empresas nas áreas da agricultura e pesca. Sei fazer acontecer e sei que Leiria vai ganhar com a minha eleição.


Daniel Ramos, 56 anos, motorista, Ergue-te

1 -Tratando-se de eleições legislativas, estas destinam-se a eleger deputados por distrito/ círculo para fins de governação da Nação, obviamente com incidência sobre temas, no caso, do distrito de Leiria sempre que especialmente surjam. Já para as autárquicas, proximamente, aí sim fará sentido a questão bem com a explanação à mesma.

2 – Os leirienses têm de “acordar” e perceber o sistema montado, faz já 50 anos, que apenas permite a libertinagem e ladroagem. Em prol de proveito próprio de governantes e afins, está a população cada vez mais pobre e envelhecida. Não menos grave, a invasão do País pelo dito “multiculturalismo e diversidade” que não mais é que um cavalo de Tróia para a substituição populacional portuguesa. Votar Ergue-te e colaborar na salvação nacional, para um futuro mais próspero a todas famílias portuguesas.

 

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