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Com instalações em Leiria e em Porto de Mós, a Carnes Avenida celebra, este ano, o seu 45.º aniversário, prometendo continuar a inovar, mantendo sempre o respeito pela tradição centenária na produção e comercialização de charcutaria tradicional.
“Estes 45 anos de trabalho têm sido uma verdadeira jornada de crescimento e evolução. Agradecemos a confiança de todos os nossos clientes e parceiros, que nos têm acompanhado ao longo desta trajectória”, afirma o administrador da Carnes Avenida.
Tiago Faustino Ferreira reafirma o compromisso da empresa que foi reconhecida, recentemente, pelo segundo ano consecutivo, com o Prémio 5 Estrelas, a manter os padrões de qualidade e a melhoria contínua dos processos.
A Carnes Avenida emprega 20 pessoas, distribuídas entre o talho da Avenida Heróis de Angola e a sua unidade industrial em Porto de Mós.
Corria o ano de 1980 quando o fundador, Rui da Conceição Ferreira, abriu no número 127 da avenida Heróis de Angola um talho.
O fulcro do negócio era a transformação e produção de charcutaria tradicional, sector onde a empresa se diferenciaria e, para a qual, Tiago Faustino Ferreira, filho do fundador, delineou uma estratégia de crescimento e potencialização de valências da empresa, que culminou com a abertura de uma unidade industrial na Zona Industrial de Porto de Mós, em 2021.
Apesar de ter iniciado a actividade num contexto geográfico reduzido, focado no concelho de Leiria, nas últimas duas décadas a empresa expandiu o seu mercado e aumentou o seu portefólio de clientes, tendo já uma base operacional a nível nacional.
“No mercado externo, o valor e expressão é residual, mas temos presença no mercado de França”, refere o actual administrador.
Quanto ao futuro, Tiago Faustino Ferreira reconhece que o sector agro-alimentar vive um período de transformações significativas e de mudanças na consciencialização dos consumidores na opção por artigos que respeitam origens, bem-estar animal e produção de qualidade.
“Para nós, na Carnes Avenida, o essencial será manter um processo onde se continue a produzir qualidade, mantendo métodos tradicionais, como atar enchidos à mão ou a utilização de fumeiros a lenha”, resume.
