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Home Opinião

Retrocessos e avanços

Sónia Gonçalves Pereira, Médica, investigadora por Sónia Gonçalves Pereira, Médica, investigadora
Junho 12, 2025
em Opinião
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Quando eu era pequenina, não havia “reciclagem”. Aqueles postos amarelos, verdes e azuis (e outros) que vamos vendo aqui e ali. Não haviam. Mas havia reciclagem. Muita. “Tudo” se aproveitava para reutilizar para outros fins antes de deitar fora, já gasto. E era muito menos o lixo que se produzia.

Em maio celebrou-se o dia mundial da reciclagem. Como tantas outras efemérides, é bom que se reconheça a sua importância. Mas é mau que tenha que se destacar mundialmente, porque significa que ainda é preciso lembrar as pessoas da sua importância.

Produzem-se toneladas de resíduos diariamente, e já muito se faz para minimizar os impactos ambientais associados. Mas falta tanto para os reduzir. E reutilizar antes de reciclar. Os princípios básicos da economia circular. E, como tudo, a mudança começa em cada um de nós.

Não basta levar os resíduos que produzimos em casa para os postos de reciclagem. É preciso dar destinos diferentes a algumas embalagens antes de as descartar. Optar por produtos com menos embalagens, e menos poluentes na sua produção.

Porque os resíduos industriais são ainda mais poluentes que os urbanos. É claro, e é natural, termos impacto no ambiente. A famosa pegada ecológica. Temos que a ter. É impossível não a ter. E se fosse possível, ninguém iria dela abdicar, porque implicaria abandonar o progresso. Mas é essencial reduzi-la.

Não para anular o aquecimento global, porque vai acontecer, independentemente do que fizermos, porque vivemos na era quaternária dum planeta geologicamente ativo, que já aqueceu e arrefeceu 3 vezes, e por isso vai fazê-lo novamente.

Podemos, sim, não acelerar esse processo. Mas naturalmente vamos fazê-lo. Estamos já a fazê-lo. Sobretudo desde que começámos a usar combustíveis fósseis. Temos que assumir isso. E temos também que assumir que todos podemos contribuir, muito, para minimizar este nosso impacto global. Nas pequenas coisas. Como tudo na vida. Porque são as pequenas coisas que se agigantam. Não basta reduzir, reutilizar e reciclar os resíduos em casa. É preciso fazer o mesmo no trabalho, onde passamos um terço dos nossos dias.

Quantos de nós temos “ecopontos” no trabalho? E os que temos, usamo-los? Bem? E mesmo quando estão um pouco longe? Caminhar até faz bem… E se ficarem cheios muitas vezes, passam a haver mais, e mais perto. E mais, incentivamos a que os colegas também os usem? E incentivamos a que as equipas de higienização os coloquem nos postos de recolha públicos? Pequenas coisas. Que se agigantam. 

Texto escrito segundo as regras do Novo Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: ambienteecopontoempresajornal de leiriaLeirialixoopiniãoreciclagemreutilizaçãoSónia Pereiratrabalho
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