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Home Opinião

Construtores de comunidades, precisam-se!

Abílio Lisboa, consultor, ex-padre por Abílio Lisboa, consultor, ex-padre
Maio 30, 2025
em Opinião
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Parece que desta foi de vez. Há uma revolução a acontecer no que à organização, dita pastoral, diz respeito. As chamadas unidades pastorais, zonas geográficas que ficam ao encargo solidário de vários padres, concretizaram-se e dão os primeiros passos na nossa Diocese.

Habituados que estamos, e fomos, a um determinado modelo referencial, os próximos tempos serão de mudança: para os clérigos, envolvidos nesta nova dinâmica, e para as comunidades, agora convidadas a partilhar “os seus padres” e, entretanto, os seus dinamizadores, serviços, dinâmicas.

Acabados de chegar a este modelo, pode parecer que muda muito. Pode, também, ser oportunidade de sublinhar o essencial que é a semente de transformação desde sempre. Olhando a mensagem do fundador da Igreja, Jesus de Seu nome, parece que na Sua vontade fundadora, diz e sustenta a Eclesiologia, seria a de construir comunidades. Já no Seu Tempo e nos tempos que se seguiram.

Pegando nessa vontade fundadora importa sublinhar um pormenor da identidade daqueles que aceitam o desafio da missão que os faz protagonistas dessa mensagem e continuadores da sua progressão, tantas vezes colados ao aspecto celebrativo e litúrgico (sacerdotes) e apagados dessa outra dimensão, de tanto ou mais valor: responsáveis pela construção comunitária (presbíteros). Obreiros de comunidades!

Passe a linguagem meio hermética, importa sublinhar esse papel daqueles que se dispõem a essa tarefa. Só possível, nos dias que correm, quando a proximidade humana acontece. Proximidade que é relação, conhecimento, envolvimento. Se quisermos, preocupação real e não apenas institucional. Menos sacerdotes e mais presbíteros, se faz favor!

Contará a capacidade e a missão de ser construtor de núcleos, grupos, comunidades que recebem a mensagem do Senhor Jesus e, fruto dessa adesão, concretizarão uma mudança de vida que levará também à celebração da fé! Feliz o nome “unidade pastoral”, pois traz em si esse grande desafio que é o do cuidar em conjunto, fomentado a união. De pessoas e comunidades. Vamos ver! 

Etiquetas: Abílio LisboacatólicacomunhãocomunidadesdioceseFátimaféigrejajornal de leiriaLeiriamudançaopiniãopadresreligiãounidades pastorais
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