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A Grama

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Abril 20, 2025
em Opinião
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Os discos são, desde sempre, uma parte muito importante da minha vida. Sabe-o quem me conhece minimamente e sabe-o (muito bem) a minha carteira. E quando digo desde sempre, é mesmo desde sempre. Desde que nasci. O meu pai teve durante muitos anos uma loja de discos. Ou várias, como dirá ele na caixa de comentários do Facebook quando eu partilhar este texto daqui a uns dias.

Tenho muitas recordações da que estava nas Galerias Alcrima, mas onde cresci e me fiz gente foi na Terceto da Comandante Almeida Henriques.

Crescer no meio de discos durante a última metade dos anos 70 e quase todos os 80, foi uma sorte. Ouvir as novidades antes de toda a gente, ver os catálogos dos vendedores, passear pelos corredores das distribuidoras, desembalar caixas e caixas de vinil, etiquetar preços nas contracapas, gravar cassetes à descrição nas melhores aparelhagens da época… poderia um puto apaixonado por música sonhar com algo melhor?

Pensava que não, mas parece que sim, porque uma certa e determinada rapaziada que cresceu e viveu na mesma Leiria que eu acaba de dar o passo seguinte. Lojas, editoras, os mil eventos musicais que produzem ano após ano não lhes chegavam, portanto, sonharam mais alto e montaram uma fábrica de discos. Caraças! Uma fábrica de discos! Que ideia tão grandiosa. Tão bonita. Tão desafiante.

Num mundo em que cada vez custa mais ver notícias, deparar-me há umas semanas com uma enxurrada delas sobre a única fábrica de discos de vinil em Portugal, foi emocionante. Para além do mais, porque quem conhece esta gente sabe bem que a Grama Pressing não é, nem será nunca uma fábrica qualquer, ou um mero meio para rentabilizar uma suposta moda que hoje em dia muitos parecem querer rentabilizar só porque sim.

A Grama é, tenho a certeza, o lugar certo para o vinil continuar a ser aquilo que nunca deixou de ser: um objecto imprescindível na vida de quem verdadeiramente gosta de música, seja ou não um coleccionador, tenha 10 mil discos ou apenas 10.

Nas minhas prateleiras há muitos discos com a etiqueta da Terceto na contracapa, agora espero ansiosamente pelo primeiro Made in Leiria a chegar cá a casa. 

Etiquetas: alcrimacassetescatálogodiscosfábricagaleriasgramajornal de leiriaLeiriamúsicaopiniãoSérgio Felizardotercetovinil
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