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Home Opinião

É urgente (todos) educarmos!

Joaquim Ruivo, professor por Joaquim Ruivo, professor
Março 14, 2025
em Opinião
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1 – Todos nós sabemos que a responsabilidade de educar é uma tarefa partilhada. É urgente assumir, não apenas no plano das boas ideias, que educar é um encargo de todos. E é por demais evidente que a primeira responsabilidade educativa recai sobre os pais e famílias. Porque é aí que está a âncora: na família próxima, nos vizinhos, nos amigos. Aí, desde tenra idade, se constrói (ou não!) uma teia de comportamentos e, sobretudo, de valores.

Um dos grandes problemas da sociedade atual – e da Educação em particular, é a incapacidade das famílias proporcionarem às suas crianças e jovens ambientes educativos saudáveis e exigentes. Não há dúvida: sem exigência não é possível educar. Mas desde tenra idade. Desde os 4 anos, no mínimo.

Assiste-se a uma crescente desresponsabilização familiar que tem consequências bem visíveis na Escola e no ambiente escolar, de tal modo que os professores se confrontam com jovens cujas dificuldades, até de aprendizagem, têm muito a ver simplesmente com falta de educação comportamental e falta de estimulação cultural. A recusa de jovens em consentir a autoridade, o seu desinteresse, a falta de hábitos de trabalho, o mau comportamento, são disso reflexo.

2 – Por isso, não pode ser exigida à Escola e por extensão, aos professores, de modo algum, que se tornem os agentes educativos prioritários. Sobre eles têm recaído demasiadas responsabilidades, por via de políticas educativas interesseiras e erráticas, pouco pensadas, remendadas e cosidas à pressa. A que se juntou uma carreira desprestigiada e mal paga, que raramente motiva e entusiasma. É demais!

À Escola e aos professores a nossa sociedade tem exigido tudo: que ensine as matérias dos currículos, que eduque para a “boa educação” e bons comportamentos, que eduque também para a cidadania e civismo, que eduque para os direitos humanos, que eduque para a não-violência doméstica, que eduque para a sexualidade, que eduque para a ecologia, que eduque para a inclusão, que eduque para a alimentação saudável, que eduque para o uso correto e saudável das novas tecnologias, que eduque para o respeito pelos professores e pela escola…

Os professores têm que educar para tudo, são educadores de tudo, numa responsabilização sem limites que enfraquece, desmotiva e desvirtua. Quantas vezes heróis solitários e esquecidos, os professores sufocam em responsabilidades até à exaustão e, quantas vezes?, à doença.

3 – O trinómio de oiro educativo está mais que estudado: Criança, Família, Escola. Há que chamar à responsabilidade quem “não educa”. 

Texto escrito segundo as regras do Novo Acordo Ortográfico de 1990 

Etiquetas: alunosautoridadeBatalhaculturaeducaçãoensinoescolaestímulofamíliahábitosJoaquim RuivoLeiriaopiniãopolíticas educativasprofessoresregião de Leiriasexualidade
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