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Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Janeiro 26, 2025
em Opinião
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Por razões de ordem profissional tenho o privilégio de ouvir muitos LP’s (designação pela qual a minha geração reconhecia os objetos a que agora se generalizou chamar “vinis”) antes de serem lançados oficialmente no mercado. Porém, estou obrigado a determinados procedimentos que, salvo raras excepções, me obrigam a não revelar publicamente músicas ou capas dos álbuns antes que os próprios artistas/bandas e/ ou as suas editoras o façam.

A larga maioria desses discos a que tenho a regalia de ter acesso, ouço-os um, dois e, às vezes, três meses antes das suas efetivas edições e, consequentemente, também bastante mais cedo que o público em geral. Paradoxalmente, essa benesse coloca-me numa posição ambígua.

Se por um lado tenho a sorte de ficar a conhecer novos trabalhos musicais em primeira mão, por outro, o facto de não poder divulgá-los no imediato instante em que me suscitam as primeiras impressões, causa-me alguma angústia. O que é, aliás, natural acontecer num indivíduo como eu que há mais de 35 anos coloca a paixão que tem pela música ao mesmo nível da necessidade que tem de a partilhar com os outros.

Durante o ano que há pouco terminou, e no que concerne apenas, por exemplo, a artistas portugueses ou que residem em Portugal, foi difícil guardar só para mim, por tanto tempo, o entusiasmo que senti ao ouvir álbuns como “Sacrosun” de Ece Canli, “Colinas” de Lázaro e João Vairinhos, “Catarse Natural” de Homem em Catarse, “Cross Sessions” de Clothilde, “Solo” de Ricardo Jacinto, “Nove/IX” de Papaya, “Everyone Is The One” de Marco Santos, “En Transit” de Druuna Jaguar, “Desassossego” de Avesso, “À La Portugaise” de Rossana, “2000 A.D.” de Samuel Úria, “Seas Escape” de Astrodome, ou “Amor Dimensional” de Ligados Às Máquinas.

Em 2024 até tive a honra de ouvir alguns discos que só vão ver a luz do dia este ano. Um dos quais, distinto pela sua identidade musical e gráfica, é candidato a ser uma das mais arrojadas lufadas estéticas que vos convido a ouvir sem preconceitos castradores e sem amarras no coração. Sai no dia 14 de fevereiro e é de um artista leiriense que nem parece deste planeta. De quem estarei a “falar”? 

Texto escrito segundo as regras do novo Acordo Ortográfico de 1990 

Etiquetas: álbumCarlos MatosdiscoestéticainéditoslançamentoLeirialufadamúsicanovidadeopiniãoregião de Leiriasigilovinil
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