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A maternidade do Hospital das Caldas da Rainha reabre, esta segunda-feira, após obras de requalificação, que abrangeram o bloco de partos e a zona de internamento da obstetrícia e que custaram cerca de 1,3 milhões de euros.
Com a rebertura do serviço, termina o encaminhamento das grávidas para Leiria, que vigorava desde o dia 1 de Junho, para parto, internamento e urgência obstétrica e ginecológica)
Em comunicado, o Centro Hospitalar do Oeste (CHO) explica que as obra de melhoramento do bloco de partos permitiram criar quatro salas de parto, três instalações sanitárias para utentes e uma para profissionais, uma sala de trabalho/posto de vigilância, uma zona de sujos, assim como a instalação do sistema de climatização.
Já a intervenção na zona de internamento de obstetrícia, visou dotar a globalidade das salas existentes de “melhores condições de conforto e segurança”, com intervenções ao nível do pavimento, paredes, iluminação, portas interiores, caixilharia, calhas hospitalares, e mobiliário, informa o CHO.
A intervenção implicou também investimentos ao nível de equipamentos, com o Conselho de Administração (CA) da instituição a destacar a aquisição de ecógrafo para obstetrícia, ventiladores neonatais de transporte, Cardiotocografia (CTG), doppler fetal, camas de parto, berços e monitores multiparamétricos para grávidas e neonatais,
A obra contou com 400 mil euros de financiamento através do programa de Incentivo Financeiro à Qualificação dos Blocos de Partos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), enquanto a Câmara de Caldas da Rainha entrou com 725 mil euros. O restante foi suportado pelo CHO.
Naquela nota de imprensa, o CA agradece aos utentes e aos profissionais por “toda a compreensão demonstrada durante esta fase de obras”, bem como às equipas e administração do Centro Hospitalar de Leiria “pelo contributo inestimável na resposta às utentes do CHO e pela viabilização da realização da requalificação”.
A nota de agradecimento estende-se ainda às equipas do CHO que durante os últimos cinco meses “integraram as escalas da Urgência de Ginecologia-Obstetrícia do CHL, deslocando-se do seu habitual local de trabalho”
