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Leiria Medieval. O rei que não morreu inspira quatro dias entre lenda e verdade

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Julho 17, 2025
em Viver
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Leiria Medieval. O rei que não morreu inspira quatro dias entre lenda e verdade
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O que sabemos sobre D. Dinis? Provavelmente, menos do que julgamos saber. “Não vinha aqui assinar documentos”, aponta Luís Mourão. “Vinha divertir-se, relaxar e caçar”. Os laços com Leiria perduram no tempo e mesmo hoje o rei trovador continua “muito presente no imaginário dos leirienses”, embora “a maior parte das coisas que se dizem não seja verdade”.

“Existe uma quantidade imensa de lendas que não têm nenhum cabimento”, explica Luís Mourão. Por exemplo, o Milagre das Rosas, narrativa que também se encontra noutras regiões. “O mais chocante”, por falta de rigor, “talvez seja” a “suposta relação” do monarca com a plantação da Mata Nacional de Leiria. “Não quer dizer que não tenha mandado plantar uns pinheiros, mas daí a ter mandado plantar o pinhal vai uma distância enorme”.

Em 2025, assinalam-se 700 anos da morte de D. Dinis e durante quatro dias a recriação histórica Leiria Medieval ilumina a efeméride, a partir de hoje e até ao próximo domingo. “De uma forma bizarra, mas espero que interessante”, comenta Luís Mourão, que coordena o projecto. “Porque o que estamos a celebrar é o rei que não morre. Não é fácil celebrar uma coisa assim”.

Conversas sobre a Idade Média

A história abreviada da longa vida do rei D. Dinis, espectáculo original com texto e encenação de Luís Mourão, protagonizado por actores dos grupos Apollo, O Alguidar, TASE, À Vista, O Gato, Manipulartes e Te-Ato, estreia-se esta noite (21:30) no Castelo de Leiria e tem mais três apresentações agendadas, sempre no mesmo horário e imediatamente antes do cortejo entre o morro e a cidade, que se inicia às 22:30.

Por outro lado, nos dias 18, 19 e 20, no Centro de Diálogo Intercultural de Leiria – Igreja da Misericórdia, investigadores das universidades de Coimbra, Porto e Lisboa vão partilhar conhecimento científico com o público, no contexto do ciclo Conversas Sobre a Idade Média, que conta com António Resende de Oliveira, José Augusto de Sotto Mayor Pizarro e Saul António Gomes, a falar, respectivamente, nas palestras “O legado cultural dionisino”, “D. Dinis no seu Tempo e na Memória” e “O Rei D. Dinis, Leiria e a sua região”.

Entre 17 e 20 de Julho, D. Dinis e D. Isabel de Aragão (a Rainha Santa) são as figuras maiores do Leiria Medieval, que volta a ocupar o Castelo, o Jardim da Vala Real, a Praça Rodrigues Lobo e as ruas envolventes com mercadores, artesãos, nobres, místicos e artistas.

O rei lavrador, que terá mandado construir a Torre de Menagem do Castelo de Leiria, inspira um programa que inclui teatro, música, falcoaria, animação deambulante, gastronomia, torneios de armas, acampamento militar, mercado e outras actividades, como a oficina de escrita medieval, os jantares medievais e o passeio dedicado a plantas medicinais e ervas silvestres comestíveis.

Mais de 1.000 participantes

“O dito popular “D. Dinis fez tudo quanto quis”, não sendo verdadeiro, passa a ideia de um rei que criou, recriou, interferiu e corrigiu imensa coisa, que o seu pai, D. Afonso III, iniciou”, destaca o município de Leiria. “Foi em Leiria que D. Dinis criou o príncipe herdeiro do trono, o futuro rei D. Afonso IV, e encontrou amores e desamores”, lê-se na nota de divulgação, que lembra “as lendas da Ermida e do Forno da Cal, das Camarinhas, de Amor, de Serra do Porto Urso e de Cegovim”.

Este ano, o Leiria Medieval conta com mais 1.000 participantes. Quem se quiser juntar à recriação histórica, pode alugar um traje durante o evento.

Etiquetas: Leiria Medieval
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