PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Cinema e TV | Fallout, não é só para os fãs

Tiago Iúri, realizador por Tiago Iúri, realizador
Maio 1, 2024
em Opinião
0
Cinema e TV | Fallout, não é só para os fãs
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Fallout, uma série produzida por Jonathan Nolan, da mesma produção de Westworld, chegou não só para matar saudades de quem gostou de Silo, mas também para os fãs do mundo dos videojogos.

Esta série foca na premissa mais conhecida de Fallout, que retrata a grande catástrofe das bombas nucleares que deixa o mundo quase deserto e destruído. Os ricos mantêm-se em Vaults (debaixo de terra) antes do acontecimento, e os restantes habitantes permanecem na superfície.

Para alguns, Vaults é um paraíso, mas para outros é um sufoco, e a série retrata bem toda esta dicotomia. No entanto, o mundo lá fora é extremamente perigoso e radioativo. Não há um lugar perfeito, e muitos habitantes lutam para encontrar uma solução para um mundo novo e/ou melhor, o que resulta na criação de vários grupos e seitas.

Relativamente à banda sonora da série, entram clássicos de jazz de The Ink Spots ou Nat King Cole. Ramin Djawadi compôs para a série, mas acabou por ter uma prestação satisfatória, não ocupando um lugar total na entrega da banda sonora. Foi um receio que o tema mais conhecido no jogo Fallout ficasse de fora mas, felizmente, isso não aconteceu. Devo salientar também que a música estagnou pouco depois das bombas nucleares, tornando-se especial e até irónico todo o contraste entre a letra dos temas de jazz e a realidade do mundo vivido na série.

Em suma, toda a fotografia, argumento e direção tiveram um grande trabalho, o que torna a série bem sólida e acessível, não só para os fãs de Fallout, mas para qualquer tipo de público.

Estou muito curioso para ver uma segunda temporada, até porque terminou de forma satisfatória para os fãs e promete referenciar tudo, desde Fallout 1 até Fallout 4. Só espero que não tenha o mesmo destino de Westworld.

Previous Post

Letras | Paulo Moreiras (2024) Os Dias de Saturno OU os labirintos do entendimento

Próxima publicação

Mães contra o preconceito

Próxima publicação

Mães contra o preconceito

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.