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Home Viver

João da Fonseca. O poder do código que cria arte interactiva numa galeria debaixo de terra

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Julho 25, 2024
em Viver
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João da Fonseca. O poder do código que cria arte interactiva numa galeria debaixo de terra
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Trabalhou 10 anos em Berlim, na Alemanha, para marcas como a IBM, a Sony ou a Adidas. João da Fonseca está de regresso a Portugal e, no primeiro fim-de-semana do ciclo Ágora em 2024, no início do próximo mês, vai intervir no castelo de Leiria, nas cisternas, através de uma projecção interactiva gerada por computador, com o título Interfluxos, que reage à presença de pessoas.

“O que vai ser exposto é um programa escrito por mim que está a correr em tempo real”, explica. “Há uma co-criação entre mim, o público e o software”.

Em Interfluxos, João da Fonseca inspira-se na função primitiva das cisternas para representar fluidos e mergulhar os espectadores num universo abstracto e em constante transformação. Natural de Leiria, é a primeira vez que expõe em Portugal. Naquele lugar do castelo, que visitou recentemente, diz ter encontrado um espaço com “muito potencial” para “instalações multimédia”, capaz de, “definitivamente, influenciar” o projecto agendado para revelação nos dias 3 e 4 de Agosto, durante um episódio do Ágora que também oferece concertos de Angélica Salvi, Marta Pereira da Costa, La Familia Gitana e Eduardo Cardinho com Paulo Bernardino, além de uma oficina criativa e do espectáculo Antiprincesas – Carolina Beatriz Ângelo, de Cláudia Gaiolas.

“Com a programação também se pode fazer arte”, comenta com o JORNAL DE LEIRIA. O código escrito “de maneira criativa” dita as regras, no entanto, “o movimento dos visitantes vai ser usado para o resultado final”, o que torna a experiência imprevisível. O processo é idêntico ao que utiliza nas acções de promoção e activação de mensagens comerciais, mas aplicado a objectivos artísticos.

João da Fonseca tem 36 anos e reside em Lisboa, onde trabalha como free lancer. “O calor, a comida, a família”, ou seja, “tudo o que não havia na Alemanha”, trouxeram-no de volta a Portugal. E, em Leiria, vê hoje uma cidade “muito mais dinâmica”, que “cresceu e tem mais oferta cultural”.

Cisternas: dois anos de exposições

Após a requalificação do castelo entre 2019 e 2021, as cisternas passaram a oferecer novas condições de visitação e no Verão de 2022, logo no mês de Julho, o ciclo Ágora, com curadoria da Omnichord, ocupou-as com a instalação Fragmento, de João Pedro Fonseca, a que se seguiu, volvidas algumas semanas e também no contexto do Ágora, outra instalação de arte contemporânea, Gesture of Void, de Carincur.

Em Agosto de 2022, o escultor Filipe Curado inaugurou Gota de Água, com três peças de escultura executadas a partir de mármore alentejano, que a Câmara de Leiria, entidade que gere o castelo, destacou nas redes sociais como o momento de estreia das cisternas no acolhimento de exposições.

Volvidos dois anos, entre iniciativas do município e novos episódios do Ágora, passaram pelas cisternas obras de Adriano Miranda, Igor Ferreira e Nuno André Ferreira, Ana Luísa Cunha e Inesa Markava, Diogo Gonçalves, Lua Carreira ou Diana Policarpo.

A abordagem multidisciplinar, mas com predomínio de ferramentas multimédia, tem caracterizado a relação com o espaço e com o público.

Etiquetas: ÁGORAJoão da FonsecaLeiria
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