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Home Desporto

Nuno Lopes: “Enquanto houver títulos para ganhar, vou procurá-los sempre”

Inês Gonçalves Mendes por Inês Gonçalves Mendes
Julho 4, 2024
em Desporto
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Nuno Lopes: “Enquanto houver títulos para ganhar,  vou procurá-los sempre”
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Está há seis meses no comando da selecção francesa de hóquei em patins. Como tem sido assumir este papel?

É gratificante. A França é uma das selecções apetecíveis porque tem alguns jogadores que nos últimos anos deram um aporte muito gran de ao panorama do hóquei mundial. E a França está a querer crescer como selecção e como campeonato. Tem sido bom. Houve a Taça das Nações, feita com as melhores selecções do mundo, onde nós tivemos um honroso terceiro lugar. Conseguimos ganhar a Portugal e Itália e fazer bons jogos contra Espanha e Argentina. Foi boa a forma como fui recebido e como o trabalho foi assimilado pelos jogadores, que é aquilo que mais interessa.

Encontra diferenças entre o hóquei português e o hóquei francês?

Sim, as pessoas. O campeonato português é, de longe, o mais forte do mundo, onde temos jogadores estrangeiros e todas as referências do hóquei mundial. O campeonato francês é feito com muitos jogadores franceses e jogadores estrangeiros um pouco de segunda e terceira linha. Em competições europeias, o Saint-Omer é uma equipa que até vai fazendo alguma mossa em termos internacionais, mas não chega a final fours nem a títulos. O campeonato ainda é uma coisa díspar, não podemos comparar. Quanto às selecções, já se pode comparar porque as últimas participações têm sido boas. Acima de tudo, a diferença é a forma como os jogadores franceses mantêm o foco, a responsabilidade, o acatar das ordens estratégicas e tácticas.

Em Portugal, continua a treinar o Sporting de Tomar e terminou o campeonato em 5º lugar. Foi o re sultado esperado para esta época?

Esperado não. Penso que estivemos acima da média. O Sporting de Tomar é uma equipa com um orçamento de 1/4 dos clubes que ficaram acima. Quando uma equipa com 1/4 do orçamento consegue um 5º lugar, logo atrás de quem investe para o título e à frente até, por exemplo, de um Barcelos, é um lugar honroso. É o consolidar de um trabalho dos últimos cinco anos, que culminou com o ganhar a Taça de Portugal em 2023, um feito histórico para o clube. Nas outras competições, acabámos por ser eliminados pelo FC Porto, campeão nacional e vencedor da Taça de Portugal deste ano. No play-off fomos eliminados pelo Sporting, que foi campeão europeu. Ou seja, acabámos por cair nas mãos de quem ganhou títulos. Também estávamos na linha dos títulos, mas não conseguimos lá chegar.

É um conhecido adepto fervoroso do Sporting, uma equipa que já treinou. Sonha em voltar a treinar a equipa principal do Sporting?

A fase do adepto fervoroso já passou. Não escondo as minhas origens, mas hoje vivo isso com mais profissionalismo. O sonho da minha vida foi conquistado ao treinar o Sporting e ganhar o título nacional e internacional. Agora, a ambição é outra e ainda faltam coisas. Deixo o lado emocional completamente à parte e hoje o Sporting é um adversário a quem quero ganhar. No futebol fico satisfeito quando o Sporting ganha.

Que objectivos são esses que fal tam do lado da ambição?

Enquanto houver títulos para ganhar, vou procurá-los sempre. Ser campeão nacional e ser campeão europeu são os dois que me faltam. Em termos de selecções, se conseguir ser campeão da Europa ou campeão do Mundo, neste caso com a França, será sempre bónus. Já tinha estado numa final da Taça com o Sporting CP, mas ganhar no Sporting de Tomar é um feito extraordinário, uma coisa acima da média. É isto que quero, procurar ganhar aquilo que me falta. Lógico que nem sempre se consegue. Tudo o que é título é sempre uma coisa saborosa. Tenho ganhado uns, perdido outros. Felizmente consigo juntar muitas finais na minha carreira. Tenho ganhado mais do que tenho perdido, portanto, vou tentar lutar por isso no futuro.

Além do hóquei profissional, tem o seu emprego, a sua família e toca bateria numa banda. Como se gere tanta actividade ao mesmo tempo?

Felizmente, do lado desportivo tenho uma actividade que me permite ter a minha profissão ligada à área dos moldes. Entendo que para a minha saúde mental é importante ter outra actividade comercial. E a bateria vou tocando com os amigos, nos Estado Sónico, uma banda da Marinha Grande dos anos 90. Encontramo-nos e marcamos um dia para matar saudades e tocar. Neste momento é difícil conciliar tudo. Não deixo para trás a família, é a minha âncora. Felizmente, eles acompanham-me na minha carreira de treinador, que tem sido mais premiada do que a de jogador. Daí também dizer que se tivesse que optar entre ser treinador ou jogador, optaria sempre por ser treinador. Tenho-me sentido mais realizado, mais feliz.

Que antevisão faz para a próxima época?

Para a próxima época, os objectivos são sempre os mesmos. É tentar melhorar a época anterior ou estar presente em finais, neste caso, por que vamos entrar nas competições todas. Tentar ganhar jogos, acima de tudo. E esperar que haja sempre a cereja no topo do bolo.

Etiquetas: competiçãodesportodistrito de Leiriahóquei em patinsMarinha Grandenuno lopesselecção nacional francesaSportingsporting de tomar
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