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Letras | Festival Afonso Lopes Vieira (2023): (re)inventar uma Art Gallery no Posto de Turismo em S. Pedro de Moel

Cristina Nobre, professora do ensino superior por Cristina Nobre, professora do ensino superior
Agosto 18, 2023
em Opinião
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Letras | Festival Afonso Lopes Vieira (2023): (re)inventar uma Art Gallery no Posto de Turismo em S. Pedro de Moel
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Quando, em junho deste ano de 2023,me contactaram da CMMGrande, a pedir a minha colaboração opinativa e participativa no festival referido em epígrafe, senti-me honrada como marinhense de 6 décadas e coloquei duas condições: que o IPL, meu lugar profissional e afetivo de há quase 4 décadas, fosse informado e desse a autorização imprescindível a quem trabalha em exclusividade; e tornei-me a sócia número 60 da PROTUR, associação sem fins lucrativos, destinada à promoção do turismo em S. Pedro de Moel, onde tenho o privilégio de habitar há quase 4 décadas.

Todo o parágrafo anterior pode parecer ou ser interpretado como ‘conversa de mulher na curva descendente da vida’; porém, é bem mais do que apenas isso: é (também) uma mudança de registo da literatura para as outras formas de arte, sobretudo a pintura. Pode ser entendido como uma aventura ou uma abertura de janela para a(s) paisagem(ns) do(s) mundo(s) da arte.

A reunião com a sra. Vereadora da Cultura da MGrande correu muito bem e – embora as expetativas com a Casa Museu Afonso Lopes Vieira, que incorporaram as minhas sugestões, não se tenham realizado até ao momento (14 agosto)… – a proposta de atividades da PROTUR (que abrange um leque grande, diversificado e muito desigual de atividades para alcançar os diferentes públicos veraneantes na nossa praia, que é um ‘lugar literário’…) está à vista de quem quer ver e os meios de comunicação e redes sociais têm-nos divulgado.

Pessoal e particularmente, interessa-me a relação entre a literatura ou poesia e a música (ut pictura, poesis…) e o modo como se está a tentar transformar esse processo criativo numa série de três exposições, no antigo Posto de Turismo (perto do café Bambi e do parque infantil Arala Pinto), que batizámos como Art Gallery, numa tentativa de lhe dar uma nova vida e uma identidade cultural, cujo rosto e casa arquitetónica ainda espera a concretização de sonhos e ideias também já avançados à Vereação e em lista de espera…

Pacientemente, e mais ou menos notadas e referenciadas pelos meios de comunicação, já tivemos duas exposições de pintura até ao momento: 1. Durante o mês de julho, a do pintor amador Rui Pascoal, Pinturas e Travessuras, que teve a presença do sr. Presidente da CMMG na inauguração; 2. De 1 a 14 de agosto, a do arquiteto e sketcher João Coutinho, com as doces e amáveis palavras da vereadora da Cultura; 3. De 15 a 30 de agosto, a do escultor e pintor (com relevo internacional já firmado), o vizinho da Maceira, Abílio Febra, Con-frontos, e a bola de cristal ainda não me disse de quem será a presença da edilidade, mas eu tenciono estar presente e deliciar-me.

Noutros e antigos tempos (em 1961 e em 1963) a Arte saiu à rua em S. Pedro de Moel e esculturas de Leopoldo de Almeida, Joaquim Correia e outros artistas, pelas mãos da benemérita Gulbenkian, povoaram o nosso lugar literário: eu nasci em 63, mas conservo na minha genética a beleza que aquela arte trouxe à minha família e à minha comunidade. Pelo menos na minha casinha de férias, essa era uma narrativa do passado tão frequente, que se tornou para mim num presente eterno. E este é um dos poderes não comerciais da arte: subverter a estrutura do tempo humano com o sopro do enigma da surpresa artística…

Modestamente, a Art Gallery está, em 2023, a tentar fazer isso graça a estes três nomes de artistas amigos da cor, do pormenor, da pedra e do detalhe: a vida no seu esplendor.

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