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Kyoto. Como em 2007, mas melhor ainda. E com dois dálmatas em palco

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Abril 12, 2024
em Viver
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Kyoto. Como em 2007, mas melhor ainda. E com dois dálmatas em palco
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Marco Varalonga, o baixista, veio propositadamente de França. E outros dois elementos da banda (Gil Jerónimo e Luís Jerónimo, vozes de apoio) vão apresentar-se com pijamas made in China obtidos através de um alibaba da internet.

“Vestidos de dálmata, em homenagem à minha cadela, que está na capa do álbum”, assinala Nuno “Rancho” Jerónimo, vocalista e guitarrista dos Kyoto, que voltam a actuar ao vivo esta sexta-feira, 12 de Abril.

É apenas o segundo concerto em aproximadamente década e meia. Depois de um prolongado hiato, regressaram aos palcos no Verão passado, em Agosto, com data única nas festas do Souto da Carpalhosa, de onde o baterista, Tiago Domingues, é natural. E agora repetem a dose, mas nas festas da Carreira, a freguesia do guitarrista Micael Maldonado. O grupo é uma espécie de liga das nações (ou talvez jogos sem fronteiras) de localidades a norte de Leiria, em que a Guia e a Bajouca se encontram representadas.

Luís Jerónimo e Gil Jerónimo, as Maggies, nome que também é uma homenagem à cadela da capa de Question Mark, o longa duração editado em 2007, são a principal novidade nesta segunda vida dos Kyoto, que noutros tempos, e em quarteto, percorreram “todas as sedes recreativas do norte do concelho de Leiria” – e ainda a Fnac de Coimbra.

“E chegámos a tocar em muitos bares”, acrescenta Micael Maldonado. “Os bares aceitavam originais”. Ganharam o concurso da Golpilheira e a presença no festival Rockspot destaca-se entre as memórias com mais público. “Um fenómeno”, brinca Nuno “Rancho”. “Local”. Gil Jerónimo, alguns anos mais novo do que o irmão, confirma o impacto: “Há malta aqui da zona, que tem bandas agora, que se sentiu muito influenciada por eles, na altura”.

Voltar a gravar

Desde o reencontro, quase sempre com o baixista a ensaiar sozinho e à distância, em Paris, os desafios da paragem manifestaram-se com a mesma intensidade de quando um futebolista retoma os treinos após uma ruptura de ligamentos. “Basicamente, tivemos de tirar [reaprender] as nossas músicas”, explica Tiago Domingues, que diz ter vivido momentos “como é que eu fiz isto?” em que se sentiu impressionado com as capacidades do seu antigo eu. Mas a qualidade continua lá, intocada. O rock dos Kyoto influenciado por Queens Of The Stone Age ou A Perfect Circle não é só para rapazes e raparigas da idade deles, pelo contrário, no Souto da Carpalhosa, com recinto cheio, em 2023, gerações mais jovens aderiram sem reservas a registos como “Got It All” – e este fim-de-semana, na Carreira, não deverá ser diferente.

Marco Varalonga junta “o útil ao agradável”, com uns dias a matar saudades de Portugal e da música, e eles prometem recordar quase todos os temas do trabalho de estreia – “excepto um, que não tocamos, não gostamos dele” – e ainda o alinhamento da demo. “Que gravámos a pensar no segundo álbum, que não chegou a acontecer”.

Do fim dos Kyoto – talvez 2010, eles próprios não têm certezas – seguiram para formar outros projectos: Texas Killer Bee Queen, Team Maria, Les Crazy Coconuts, entre outros, mais recentes.

Entretanto, o sucessor de Question Mark pode mesmo sair do forno. E mais do que um best of, é um tudo incluído que está ser pensado. “Com estas canções todas” – incluindo a demo – e “regravar algumas”, antecipa Nuno “Rancho”. Concertos? “Se houver propostas milionárias… podemos tocar”.

Etiquetas: ConcertosKyotoLeiria
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