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Letras | Gramática da Fantasia: #pessoas adubo, pessoas fermento

Patrícia Martins, mediadora cultural e artística, escritora e investigadora por Patrícia Martins, mediadora cultural e artística, escritora e investigadora
Julho 7, 2023
em Opinião
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Letras | Gramática da Fantasia: #pessoas adubo, pessoas fermento
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Pessoas adubo, pessoas fermento, sempre à mão para qualquer momento… podia ser um slogan para uma campanha publicitária qualquer… não sei se já alguma vez vos disse que sempre tive uma queda também para a comunicação e para o marketing e que gosto muito de ler a Marketeer, ou ver o “Imagens de Marca” e que quando fiz o meu mestrado me especializei em Marketing Territorial e que me atraem cidades bonitas e anúncios publicitários e pessoas e marcas que me chamam a atenção.

E não, não de um marketing vazio e daqueles que abanas e não sai nada… há um Ted Talk de um autor e também consultor de liderança, Simon Sinek que nos deixa a pensar no seguinte: First Ask Why… na procura do it, ou de je ne sais quoi… de um propósito sobre porque fazemos o que fazemos e como inspiramos outros no caminho.

Este preâmbulo que parece um pouco inusitado saiu-me antes de começar a escrever sobre pessoas que inspiram pela liderança, pela capacidade de inspirar outros e de fazer os outros crescer… tal como o fermento faz crescer a massa, e o adubo fortifica as plantações.

Há muitas por aí nos sítios mais improváveis e a fazer o seu trabalho de forma discreta e humilde, como se liderassem na sombra, mas com um trabalho belíssimo e acrescentador. São tantos e tantas…

Estava aqui a pensar em pessoas fermento que estão à frente por exemplo do crescimento e da formação completa de outros e dos outros que ainda são pequenos e que estão a crescer. Estou a lembrar-me de uns quantos jogos de futebol sub-11 a que assisti nas últimas semanas… Eu que estou sempre a dizer que há mais mundo do que o futebol… Há os líderes que o são com título e que fazem por deixar em evidência os pontos fracos, em vez de reforçar os melhores, há os que promovem o vedetismo e o fosso entre bons e “ainda” não tão bons (este é uma adenda minha à versão original entre bons e maus, que pulula por aí), e o desconforto na auto-estima dos miúdos. Também os há que não obstante lidarem com as vulnerabilidades, são construtores de jogo, de espírito de equipa e que lideram mostrando que com grande poder vem grande responsabilidade, que o todo é melhor do que as partes e que ser boa pessoa é para a vida… e que boas pessoas juntas determinadas, assertivas, empáticas e generosas marcam muitos golos e ganham muitos jogos nos vários campeonatos que vão surgindo pelo caminho.

Também há momentos em que não se ganha, mas nunca há perda, porque há sempre lugar a aprendizagem. Quando o fermento e a farinha são de qualidade é ver a massa a levedar e a multiplicar.

Tenho a sorte de ter na minha vida, um treinador assim, que dizem que ainda é um miúdo, que eu prefiro ver uma promessa, e que edifica, que constrói, que apoia, que cuida e que para além disso é estratega, e inteligente e dinâmico e que gosta muito do que faz com a humildade de um líder sem título. Não sei se ele já se perguntou porque é assim, como recomenda o Sinek, mas eu intuo que o é porque gosta do que faz e é uma pessoa com o coração maior do que o corpo e que chega para todos.

Fico feliz por todas as crianças que aduba com sorrisos, perseverança, respeito e reforço positivo. Desejo-lhe o mundo, mas só daqui a uns tempos, porque conheço pelo menos 10 crianças a quem ainda faz falta pelo menos, por mais um ano.

Porque quanto a vocês não sei, mas eu não faço questão nenhuma de ser mãe de um astro do futebol, mas de um ser completo, empático, lutador, e que veja sempre o copo meio cheio de coisas boas… e é um regalo vê-lo a ele e aos amigos levedar.

Pessoas adubo, pessoas fermento, que as tenhamos por perto no crescimento!

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