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Home Opinião

O milagre da multiplicação dos pobres 

Ricardo Ribeiro, mestre em Fiscalidade, consultor na Ordem dos Contabilistas Certificados por Ricardo Ribeiro, mestre em Fiscalidade, consultor na Ordem dos Contabilistas Certificados
Maio 3, 2023
em Opinião
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“Não existe tal coisa como dinheiro do Estado, apenas existe dinheiro dos contribuintes.” Margaret Thatcher.

A Dama de Ferro já o dizia em 1983. E, hoje em dia, continua a não ser mentira. No entanto, António Costa e Fernando Medina, tendem a negá-lo. Com pompa e circunstância, apresentam planos e pacotes para combater a inflação e a falta de habitação. Planos esses, financiados com “dinheiro do Estado”, dizem eles. Dinheiro esse, Estado esse, que gerem como se fosse seu.

Injetam milhares de milhões na TAP e na Efacec, e financiam todos os seus pseudo planos milagrosos para resolver todos os problemas do país, com dinheiro que a sua “Empresa pessoal”, Estado, gerou.

Por outro lado, os mesmos que beneficiam destes planos, e também, os que deles não beneficiam, continuam a sustentar toda e qualquer despesa que os “gerentes” da empresa Estado pretendem fazer.

À custa dos planos e resgates, atingimos, uma vez mais, o recorde de carga fiscal em percentagem do PIB, em 2022. Algo que, infelizmente, já é bastante recorrente desde que António Costa tomou posse, em 2015.

O primeiro-ministro está muito preocupado com os lucros extraordinários das empresas privadas, no entanto, conseguiu que a sua empresa, Estado, apresentasse os maiores aumentos de receita – face a 2021, um aumento de 14,9% na receita fiscal, o equivalente a mais 11.267,4 milhões de euros.

A asfixia fiscal é tamanha que, ao mesmo tempo que as escolas e hospitais parecem continuar esquecidos, os planos (de susbsidiação) apresentados pelo governo já atingem o sexto escalão do IRS (ou seja, sujeitos passivos que podem auferir mais de 38.000€ anuais).

Até a classe média já precisa de subsídios? Ou será que a classe média só precisa que o Estado lhe baixe os impostos e possa decidir, livremente, o que pretende fazer com os seus rendimentos? Até quando vamos continuar com políticas de subsídios, que nos asfixiam a todos?

António Costa gosta tanto de pobres, que os multiplica. E a classe média é o seu grande alvo.

Etiquetas: António Costaclasse médiaeconomiaempresasestadofiscalGovernohabitaçãoImpostosinflaçãoLeiriaMedinaopiniãopobresRicardo Ribeiro
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