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Home Viver

“Que mar se vê afinal da minha língua?” é uma “exposição mutante”, que percorre o mundo onde se fala português

Redacção por Redacção
Dezembro 17, 2023
em Viver
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“Que mar se vê afinal da minha língua?” é uma “exposição mutante”, que percorre o mundo onde se fala português
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“Que mar se vê afinal da minha língua?” é o nome da exposição, destinada a percorrer várias cidades dos mundos de expressão portuguesa”, que inaugurou ontem, dia 16, em Alcobaça, no Armazém das Artes e na Central-Periférica.

A mostra reúne meia centena de obras de mais de 20 artistas de diferentes países e territórios onde se fala português e ficará patente até 3 de Março de 2024, seguindo, depois, para Fortaleza (Brasil), Mindelo (Cabo Verde), Luanda (Angola), Maputo (Moçambique) e Macau (China).

A mostra, explica a nota que a acompanha, resulta de uma investigação ainda em curso, desenvolvido pela curadora Margarida Saraiva, sobre práticas artísticas contemporâneas dos mundos de expressão portuguesa.

Junta dezenas de trabalhos de Aline Motta, Ana Battaglia Abreu, Ana Jacinto Nunes e Carlos Morais José, Bianca Lei, Catarina Simão, Cecília Jorge, Eliana N’Zualo, Eric Fok, Filipa César e Sónia Vaz Borges, José Aurélio, José Drummond, José Maçãs de Carvalho, Konstantin Bessmertny, Luigi Acquisto e Bety Reis, Mónica de Miranda, Nuno Cera, Peng Yun, Rui Rasquinho, Sofia Yala, Subodh Kerkar, Thierry Ferreira, Tiago Sant’Ana e Wong Weng Io. São obras no domínio dos cruzamentos disciplinares – fotografia, vídeo, cinema, poesia, pintura, escultura e novos media.

“Esta é a primeira de uma série de exposições mutantes. A pergunta [que lhe dá título] manter-se-á em aberto, e a mostra renovar-se-á a cada apresentação através da participação de artistas e autores locais”, refere a curadora Margarida Saraiva.

A exposição tem a chancela da Babel Associação Cultural cuja missão é “criar oportunidades de investigação e aprendizagem nos domínios da arte contemporânea, da arquitetura e do ambiente. É concebida como um museu sem paredes cujo objectivo é trabalhar entre culturas e disciplinas.

Foi fundada em Macau em 2013, e estabeleceu-se também em Alcobaça em 2022, onde tem apoiado artistas em situação de risco, que fogem de cenários de guerra ou opressão.

Etiquetas: alcobaçaArmazém das Artes e na Central-PeriféricaartesculturaLeiriamarportugalQue mar se vê afinal da minha língua?
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