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Home Viver

Império Romano abriu há 30 anos

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Junho 29, 2023
em Viver
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Império Romano abriu há 30 anos
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Dia 29 de Junho de 1993, precisamente há 30 anos, abria portas, pela primeira vez, a discoteca Império Romano, na Garcia, Marinha Grande. O público fazia longa fila para entrar e conhecer o espaço que iria revolucionar a noite da região nos anos seguintes, tais eram as novidades que o estabelecimento oferecia.

Aos 14 anos, Henrique Mendes, lusodescendente, já tinha criado uma discoteca em sua casa, que se tornou um sucesso na cidade de Lyon. O jovem depressa se especializou em som e iluminação e passou a animar vários espaços em França.

Quando regressou a Portugal, abriu uma loja de som e de luz na região de Leiria, e em 1993, com a esposa, Anabela Mendes, idealizou a discoteca Império Romano, recorda a filha, Stephanie Mendes.

“Jorge e Lisete Figueiredo, meus tios, associaram-se quando terminou a construção”, explica Stephanie.

Tudo naquele espaço era grandioso. A começar pela dimensão da discoteca e do jardim, também pela decoração no interior e no espaço envolvente, com grandes colunas e estátuas ao estilo romano, importadas de Itália, dos célebres estúdios Cinecittà.

A abertura de cada noite na discoteca era um momento de apoteose, com jogos de luzes e lasers, zonas de palco que emergiam do subsolo ao som de êxitos de Vangelis. O animado Bekas [LER_MAIS]era o DJ residente e havia muitíssimos bailarinos, quase todos contratados em Lisboa, onde já era possível encontrar equipas mais profissionais, justifica Stephanie.

Novidade foram também os prémios atribuídos aos melhores disfarces de Carnaval, iniciativa que enchia literalmente a discoteca. Houve noites com 5000 pessoas, nota Stephanie.

E quase todos os artistas de sucesso passavam pelo Império Romano, nota a filha do antigo proprietário, que se lembra em particular do êxito que foi King África com o hit Bomba.

No ano 2000, Henrique passa a apostar em discotecas em Angola, onde ainda mantém actividade. E José Antunes, emigrante, com negócios no sector imobiliário e discotecas em França, compra o Império Romano.

Os novos proprietários fizeram obras de remodelação e as noites continuaram animadas pelas vedetas de então, com boysbands como os Excesso, também por inúmeros DJ estrangeiros e portugueses, como Vibe, Mastiksoul ou Carlos Manaça.

O Império Romano funcionou regularmente até 2017. Desde então, abre pontualmente para eventos próprios, como é o caso do Carnaval ou do réveillon, sendo também requisitado para festas de terceiros.

“O Verão deixou de ser tão bom como era, devido aos festivais e aos arraiais, que passaram a ser feitos por várias colectividades” e que concorrerem com estes espaços de diversão nocturna, justifica Sofia Ferreira, representante da Campinoise em Portugal, a empresa que detém a discoteca.

Mas, em breve, o Império Romano deixará de ser apenas um sítio para dançar. Em 2019, a Campinoise solicitou a alteração de Plano Director Municipal, a fim de remodelar o espaço, e a empresa espera agora poder arrancar com a obra em Setembro.

Além de cozinha industrial, duas salas com capacidade para receber um total de mil pessoas, o complexo Império Romano terá 40 quartos.

O objectivo é acolher conferências, reuniões empresariais, casamentos e baptizados, de forma a poder dinamizar a infra-estrutura todo o ano.

O investimento será superior a dois milhões de euros e criará dezenas de postos de trabalho, estima Sofia Ferreira.

Etiquetas: discotecaimpério romanoMarinha GrandeViver
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