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Home Sociedade

Espeleólogos resgatam animais do interior de algares do Parque Natural

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Junho 24, 2023
em Sociedade
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Espeleólogos resgatam animais do interior de algares do Parque Natural
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Cabritos, borregos, cães e até um vitelo são alguns dos animais resgatados, nos últimos anos, do interior de algares das Serras de Aire e Candeeiros por espeleólogos formados pelo Núcleo de Espeleologia de Leiria (NEL) ou que integram este grupo.

O caso mais recente aconteceu na aldeia de Casal Velho, freguesia de São Bento, no concelho de Porto de Mós, quando António Fael foi chamado a retirar um cabrito ‘apanhado’ por um algar.

“Foi tentar comer erva junto à abertura, escorregou e acabou por cair no buraco”, conta o espeleólogo, que, há cerca de cinco anos, fixou residência naquela freguesia, mais propriamente no lugar de Covãos Largos. Era, aliás, onde estava quando as donas do cabrito, que “ainda o tentaram retirar”, lhe ligaram a pedir ajuda.

“O NEL tem vários elementos a residir na serra. Há também moradores que fizeram o curso de espeleologia connosco. Os habitantes já sabem e, quando precisam, pedem a nossa ajuda”, refere António Fael, que já resgatou vários animais vítimas de quedas em algares.

Entre os salvamentos que fez, o espeleólogo aponta o caso de um vitelo como o “mais complicado”, pela dimensão do animal e pelo facto de a fenda onde caiu ser “muito apertada”.

“A abertura estava coberta com vegetação e cedeu à passagem do animal. Quando entrei, percebi que não tinha muita facilidade de movimento. Atei-o pelas pernas com uma cinta para que, do lado de fora, o pudessem puxar”, conta.

Apesar de “difícil”, o resgate correu bem e, assim que se viu ao ar livre e em terra firme, o vitelo desatou “aos saltinhos, em direcção à mãe”, conta António Fael, que recorda ainda a reacção de um cão que retirou do fundo de um algar. “Ficou muito quietinho, como se percebesse que estava lá para o ajudar.”

A formação é uma das apostas do NEL, que, no âmbito de uma parceria com a Câmara de Porto de Mós, reconverteu parte da antiga escola primária do Poço da Chainça, em São Bento, num centro de actividades de ar livre, onde são realizadas acções formativas, tirando proveito dos algares existentes no Maciço Calcário Estremenho.

Etiquetas: animaisespeleólogosNELPNSACPorto de mósresgateSão Bento
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