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Home Opinião

Economia

Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Novembro 6, 2022
em Opinião
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O Instituto Nacional de Estatística divulgou os dados da Conta Satélite da Cultura relativos a 2020. O peso da cultura na economia portuguesa caiu para 2,3% caindo dos seus orgulhosos 2,4% que a colocavam a par da agricultura, da pesca e da silvicultura. Mas foi no Valor Acrescentado Bruto, isto é o valor bruto do produto deduzido o valor do processo de produção que caiu muito mais, recuando 10,6% (a queda no conjunto das actividades económicas nacionais cifrou-se em 5,8%).

A Cultura gerou em 2018 um VAB de 4,183 mil milhões de euros e representava 2,8% do emprego total (133 mil empregos). Subiu em 2019 para os 4,4 mil milhões e desceu no ano seguinte para 3,9 mil milhões. Resumindo e concluindo, nenhum sector económico foi mais afetado pela pandemia. Como novidade não é grande coisa. Esta é um bom exemplo daquilo a que podemos chamar “estatística caracol”. Na realidade não tem efeito praticamente nenhum.

Outra estatística divulgada pelo INE a 28 de Outubro é relativa à inflação que, como todos sabemos, continua a subir e já ultrapassou os 10%. A ideia de divulgar uma estatística relativa a um mês antes dele ter terminado só é estranha se não tivermos em consideração as pontes e o feriado da semana seguinte. É, bem sei, uma estimativa e os números certos terão de esperar umas semanas para serem publicados. Mas, cumpre a sua função. É uma “estatística lagartixa”, rapidíssima, vê-se e instantes depois não se vê. Os seus efeitos na realidade são curiosos e maiores do que parecem.

Há ainda uma outra estatística, a “estatística que não é estatística nenhuma” como aquela que este jornal fez sobre os “grandes eventos”, o primeiro sobre “ruído dos eventos” e o segundo sobre o seu “impacto na economia local”, saíram a 13 e 27 de Outubro respectivamente. Podíamos chamar à recolha de informação “inquérito de elevador” que é uma espécie de impressão validada por coisa nenhuma mas, parece-me, os seus efeitos na realidade são esquisitos e merecem atenção. Mais do que aquela que lhe damos, seguramente. 

Etiquetas: agriculturaculturaeconomiaestatísticaestimativaseventosinflaçãoLuís Mourãoopiniãopescaprodução
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