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E pensar a cidade?

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Outubro 22, 2022
em Opinião
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Vai gira a “polémica dos eventos” aí pelo burgo. À distância, mas com alguma atenção, acompanho nos sítios do costume as postas de pescada de amigos, de conhecidos e de desconhecidos, dedicadas ao fracturante tema dos “eventos em Leiria” e da sua relevância, importância, pertinência e oportunidade.

Tentei perceber a que enxurrada de eventos se dirigiam tamanhas ondas de indignação, mas não consegui ir além de um serôdio desfile de carros, umas meias maratonas, uma corrida com cores em pó, espuma e música horrível à mistura e um concerto de um senhor que, quando era menino, teve um sonho qualquer numa aldeia perdida na beira.

Pode ser que esteja aqui a misturar eventos – já me dirão vocês nos tais sítios do costume -, mas não deixa de ser surpreendente que, numa cidade onde o automóvel é parte essencial dos agregados familiares e vai com toda a gente para todo o lado, tenha sido o “Leiria sobre rodas” a gota de água que fez transbordar o copo. Não é preciso viver aí para saber que, numa cidade que se atravessa a pé de uma ponta à outra em 20 minutos, não há dia em que o trânsito não seja um inferno.

Eu percebo-vos perfeitamente, caros amigos, conhecidos e desconhecidos indignados. Desfiles de carros são ridículos, fazem barulho e poluem e a música do senhor Carreira e a dos altifalantes das corridas e afins é abominável. Mas, se a indignação é porque os cortes de trânsito causados por carros me impedem de usar o meu carro como bem me apetece, ou porque a música é daquela que eu não gosto… pois.

Leiria sempre foi uma cidade com um síndrome de dormitório mal resolvido. Antes eram os bares que tinham de fechar às não sei quantas por causa do barulho, agora são os eventos que coiso… Não me interpretem mal.

Para mim, quem agora se indignou, tem mais do que razão para se indignar. Espero é que, dessa indignação, possa sair uma reflexão mais profunda e útil e não apenas uma mão cheia de medidas avulsas que se tomam de um dia para o outro só para acalmar a turba até à próxima temporada de “eventos ao ar livre”.

Exijam essa reflexão. Tal como dizia recentemente nestas páginas, o meu querido amigo João Brilhante, também eu não sei como é que isto se resolve, mas é para isso que se elegem autarcas e é também para isso que serve a massa crítica da cidade. Para a pensar. E Leiria precisa muito que a pensem. 

Etiquetas: culturadebatedesfileseventosLeiriapolémicareflexão
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