– Já não há paciência… para a constante intoxicação informativa de alguns órgãos de comunicação social.
– Detesto… comportamentos autoritários, de imposição e de controle sobre o outro.
– A ideia… do humanismo deve prevalecer sobre qualquer outro valor.
– Questiono-me se… todos nós fazemos tudo para termos o melhor do outro.
– Adoro… viver e proporcionar ao outro o encontro de soluções para resolver as suas ambivalências.
– Lembro-me tantas vezes… das conversas ao fim do dia com os meus avós.
– Desejo secretamente… que todos os homens pensem sobre os outros de forma igualitária.
– Tenho saudades… do delicioso arroz-doce que a minha avó fazia, ainda não encontrei igual.
– O medo… que tive de ficar sem o meu porto de abrigo
– Sinto vergonha alheia… dos comportamentos desajustados que potenciam nas crianças e jovens experiências traumáticas.
– O futuro… só será mais risonho se tivermos a capacidade de nos relacionar com empatia, descentrar do nosso umbigo e olhar o outro nos olhos.
– Prometo… ai, ai, tantas promessas e depois…, espero sempre ter um pensamento flexível e tolerante no meu relacionamento com os outros, isso sim, posso prometer.
– Tenho orgulho… do meu processo de construção nos meus vários papéis sociais, docente, coordenador do ensino e formação profissional para jovens delinquentes, aplicador de programas de reabilitação psicossocial, pai, marido, filho, irmão e neto… e outros que virão.