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Home Opinião

(Sobre)viver com o mínimo

Raquel de Sousa Silva, directora adjunta por Raquel de Sousa Silva, directora adjunta
Outubro 6, 2022
em Opinião
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“O dinheiro é como um elástico, tem de esticar até ao fim do mês”. A afirmação é de Alice Pinto, reformada, que se refere ao valor da pensão.

Tal como para esta antiga operária fabril da Marinha Grande, também para muitos outros pensionistas esticar o dinheiro da pensão é uma realidade a que não podem escapar.

Em Portugal, o valor mínimo das pensões do regime geral da Segurança Social é de 402,32 euros, para quem tem 31 ou mais anos de descontos.

Mas quem descontou menos de 15 anos recebe apenas 278,05 euros.

Já o montante da pensão social do regime não contributivo passou a ser de 213,91 euros, mais 2,12 euros do que em 2021.

A esta tem direito quem não descontou para a Segurança Social, atingiu a idade da reforma (66 anos e 7 meses, em 2022) e faz parte de um agregado familiar com baixos rendimentos.

A esta pensão acresce o complemento extraordinário de solidariedade, cujo valor fica em 18,62 euros, para quem tem menos de 70 anos, e em 37,23 euros para quem já completou sete décadas de vida.

Alice Pinto recebe 430 euros de reforma.

A estes junta-se o ordenado do marido, mas mesmo assim as dificuldades são mais do que muitas: à renda de casa juntam-se grandes despesas mensais na farmácia, e por isso esta pensionista (ouvida pelo JORNAL DE LEIRIA nesta edição a propósito do Dia Internacional do Idoso, que se comemorou sábado passado) nem sempre compra carne ou peixe.

E sendo os preços da alimentação os que mais pesam nos orçamentos das famílias, a realidade de Alice, e de muitos outros pensionistas no nosso país, irá manter-se ou agravar-se.

É que em Setembro os preços dos bens alimentares não transformados atingiram o maior crescimento em mais de 32 anos, ficando 16,9% mais caros do que um ano antes, de acordo com os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística.

Com “reformas miudinhas para fazer face a uma vida cada vez mais cara”, é com expectativa que os idosos aguardam pelo suplemento extra anunciado pelo primeiro-ministro, que será o equivalente a meio mês de pensão, pago de uma só vez em Outubro.

Se chegar, as três reformadas ouvidas nesta edição já têm destino para esse extra: comprar um fogão, colocar de lado para futuras dificuldades e almoçar com a família, “luxos” a que não se podem dar no resto do ano.

Etiquetas: opiniãoraquel de sousa silva
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