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Home Sociedade

Mais de 50 pessoas descobriram recantos do pinhal das Pedras Negras num passeio interpretativo

Redacção por Redacção
Março 21, 2023
em Sociedade
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Mais de 50 pessoas descobriram recantos do pinhal das Pedras Negras num passeio interpretativo
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O Pinhal da Praia das Pedras Negras, no concelho da Marinha Grande, situado na Mata Nacional, recebeu domingo a visita de mais de 50 pessoas de todas as idades e proveniências, com curiosidade em descobrir a natureza que habita o ecossistema costeiro e as suas interacções, no Passeio interpretativo Pinhal da Praia das Pedras Negras e natureza envolvente.

Segundo a autarquia, a iniciativa do Centro PINUS teve o apoio do Município da Marinha Grande, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, da Ordem dos Biólogos – Direcção Regional Norte e do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra.

“Pretendeu celebrar o Dia Internacional das Florestas, assinalado a 21 de Março e que, este ano, relembra a relação das florestas com a saúde e o bem-estar. Nesta aula à beira-mar, dinamizada pelas biólogas Anabela Marisa Azul (CNC – Universidade de Coimbra) e Sofia Quaresma (Ordem dos Biólogos – Delegação Regional Norte), participada pelo vereador do ambiente João Brito e pela bióloga do município, Sónia Guerra, recordou-se a actividade das comunidades locais no pinhal-bravo e a valorização dos seus recursos”, contextualiza a câmara.

“O passeio interpretativo Pinhal da Praia das Pedras Negras e natureza envolvente decorreu durante três horas e terminou na Praia do Samouco. No parque de merendas encontram-se, ainda, alguns exemplares do samouco, uma espécie característica da floresta laurissilva que integra habitats sensíveis prioritários para a conservação da natureza. Já perto do mar, observaram-se espécies pioneiras da vegetação natural, como o estorno ou o feno-das-areias. As raízes desta e de outras plantas que vivem nas areias contribuem para a estabilização do sistema dunar”, prossegue a autarquia.

Ao mesmo tempo, nota “fornecem abrigo à fauna, geram sombra e formam matéria orgânica para que outras espécies vizinhas se instalem, sendo que algumas só existem mesmo no litoral português”.

“Comparada a uma grande obra de ‘engenharia natural’, a floresta de pinho visitada resultou de uma acção de reflorestação realizada há 200 anos com o apoio de carros de bois carregados de matéria orgânica e muita mão-de-obra humana. Ao longo da costa, foram dispersas sementes de pinheiro-bravo e de matos por extensas áreas de areal. Dessa ligação nasceu o aproveitamento de todos os recursos oferecidos pelo pinheiro-bravo, como a caruma e as pinhas colhidas para cozer o pão, a resina ou a madeira de qualidade procurada para as embarcações”, salienta o município.

“Complementarmente, o pinhal era frequentado para a caça de subsistência, abrigando a perdiz, o coelho ou a lebre. À sombra desta espécie florestal autóctone, que aqui também adquire contornos retorcidos e se desenvolve de forma rasteira pela acção do vento, conheceram-se outras espécies adaptadas ao litoral e de relevante conservação. O medronheiro é um exemplo, mas também a camarinha, um arbusto presente no pinhal e que produz bagas brancas comestíveis ricas em vitamina C. No passado, os seus frutos eram vendidos em várias praias da região, como complemento ao rendimento das famílias”, nota a mesma fonte.

Etiquetas: ambienteinterpretaçãoMarinha Grandepatrimóniopinhalsociedade
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