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Home Opinião

Este País não é para trabalhadores-estudantes

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Setembro 8, 2022
em Opinião
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Trabalhar ou estudar?

É possível fazer as duas coisas ao mesmo tempo, com muito esforço, mas nem sempre é possível conciliar as duas tarefas garantido em ambas o mesmo grau de empenho e de desempenho.

Em Portugal, por exemplo, há quem tenha chegado ao cúmulo de esconder do patrão que era trabalhador-estudante, recorrendo aos dias de férias para marcar presença nos exames.

E porquê? Porque tinha receio de perder a sua fonte de sustento.

Num relatório recente, o Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat) revelou que o nosso País é um dos que registam menor número de trabalhadores-estudantes em contexto europeu.

Os jovens e docentes ouvidos esta semana pelo JORNAL DE LEIRIA corroboram e justificam estes resultados: queixam-se da carga horária pesada, da matéria densa, da falta de flexibilidade do sistema de ensino, da pouca adaptação das empresas à contratação em regime de part-time.

Coisa diferente testemunham os que escolheram estudar no estrangeiro, num dos Estados-membros com maior índice de trabalhadores-estudantes da União Europeia: a Holanda.

Por lá, segundo nos conta um jovem leiriense, a carga horária oscila entre as 14 e as 16 horas semanais e são mais as palestras do que as aulas expositivas.

O mercado de trabalho está mais adaptado a este modelo e é o próprio Governo a incentivar os estudantes a trabalhar, compensado-os com financiamentos extra.

Se é relativamente fácil concluir que políticas de ensino diferentes podem resultar em ganhos significativos no processo de formação, por outro lado, também fica explícito no relato de uma professora que a cultura de falta de pro-actividade ainda é dominante entre os alunos portugueses.

E com falta de vontade e determinação, será mais difícil incentivar os trabalhadores a prosseguirem ou melhorem a sua formação académica, a não ser que os eventuais ajustamentos no sistema educativo e no mercado de trabalho contemplem também medidas que conduzam a uma verdadeira mudança de mentalidades.

 
Etiquetas: Francisco Pedroopinião
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